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Fiesp aborda o assunto em evento com foco em energia para discutir futuro energético brasileiro

A produção de gás não convencional está prestes a ser explorada no Brasil. Mas o país está preparado para isso? Essa é uma das questões que serão discutidas no 14º Encontro Internacional de Energia, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nos dias 5 e 6 de agosto, no hotel Unique.

Como principal polêmica, haverá o debate a respeito de uma fonte de energia já explorada nos Estados Unidos, o shale gas (conhecido por aqui como gás de folhelho e obtido por meio de fraturamento hidráulico), que obteve sucesso com o aumento de produção que barateou fortemente o preço do gás natural, atraindo investimentos e gerando empregos, o que auxiliou o país a se recuperar parcialmente da de 2008. No Brasil, o gás está prestes a ser explorado. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) marcou para os dias 30 e 31 de outubro o primeiro leilão de gás de folhelho, que garante que as reservas em terra podem ultrapassar as do pré-sal.

“Queremos avaliar qual o papel do gás não convencional na oferta mundial de gás natural, entender como foi a trajetória dos Estados Unidos para exploração, analisar perspectivas pra o Brasil e avaliar se o país terá uma virada de jogo como aconteceu com os americanos”, afirmou Carlos Cavalcanti, Diretor do Departamento de Infraestrutura da Fiesp.

Tendo ou não sucesso na exploração de gás não convencional, para a iniciativa ser viável o Brasil terá que definir um conjunto de regras e políticas que fomentem a atividade no seu início, como a criação de um marco regulatório específico e legislação própria.

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