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Pesquisa acredita que, em certos casos, a eficiência produtiva pode ser aumentada em até 10% 

Sabe-se que a eficiência de um carro comum é de 20 a 25%, o restante da energia é perdida em forma de calor, devido a uma série de componentes.

Mas uma pesquisa feita pelo departamento de física da Universidade de Houston e pelo Centro de Supercondutividade do Texas, e divulgada em setembro, utiliza um novo tipo de conversor termoelétrico, feito de telureto de estanho com adição do elemento químico índio. Os pesquisadores acreditam que a inovação pode capturar a energia perdida do calor do escapamento do carro e convertê-la em energia elétrica, melhorando em até 5% a quilometragem do carro.

A inovação se deve pelo elemento índio, que funciona como um dopante que altera as propriedades do telureto de estanho e aumenta as propriedades condutoras. Além disso, os materiais utilizados não são tóxicos, diferente do telureto de chumbo, que possuiu altas propriedades termoelétricas, mas é nocivo à saúde.

A pesquisa ainda vai além. Acredita-se que o novo condutor pode melhorar a conversão de perda de calor de usinas de energia de queima de carvão e processos industriais de 40% a 48%. Em certos casos, a eficiência pode chegar a 10%.

Há necessidade, porém, de novas pesquisas, estudos de inovação tecnológica que melhorem a eficiência dos processos no futuro, pois o consumo por energia tende a crescer.  Segundo a ExxonMobil, a previsão da demanda de energia global aumentará 35% em 2040, logo, o mínimo ganho de energia ou eficiência produtiva é bastante válido.


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