As amígdalas inflamadas podem ser um sinal de amigdalite, uma condição consequente de uma infecção viral ou bacteriana que também causa dor de garganta, dificuldade de engolir e gânglios linfáticos sensíveis.
A amígdala serve como um filtro de vírus e bactérias, evitando que elas se espalhem pelas vias aéreas e criem infecções. Ela cria anticorpos para lutar contra infecções, mas muitas vezes, fica sobrecarregada e causa inflamação.
As crianças são mais suscetíveis a desenvolver amígdalas inflamadas, acontecendo frequentemente durante os 5 aos 15 anos. Isso se dá porque a amigdalite é consequência de um vírus mais comum na infância. Ela, geralmente, é causada por uma bactéria do tipo estreptococo.
A amigdalite não é contagiosa, mas os vírus que a causam, sim. Por isso, o melhor jeito de evitar a condição é lavar as mãos constantemente.
Existem três tipos de amigdalite:
Além das amígdalas inflamadas, a amigdalite pode causar:
O diagnóstico é feito por um profissional da saúde, que analisa as amígdalas, a garganta e o pescoço depois de perguntar os sintomas.
O tratamento para amigdalite varia. Em casos agudos ou de menos preocupação, a infecção é tratada com o uso de medicamentos, como antibióticos. Além disso, ela também pode causar desidratação, que então é curada por fluídos intravenosos.
Em casos mais graves, como a amigdalite é crônica ou recorrente, é recomendada a tonsilectomia.
Tonsilectomia é um procedimento cirúrgico onde as amígdalas são removidas para evitar outras complicações. As infecções ainda podem ocorrer depois do procedimento, e mesmo que raramente, é possível que as amígdalas cresçam de volta após a cirurgia.
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