Imagem de William Priess no Unsplash
As amígdalas inflamadas podem ser um sinal de amigdalite, uma condição consequente de uma infecção viral ou bacteriana que também causa dor de garganta, dificuldade de engolir e gânglios linfáticos sensíveis.
A amígdala serve como um filtro de vírus e bactérias, evitando que elas se espalhem pelas vias aéreas e criem infecções. Ela cria anticorpos para lutar contra infecções, mas muitas vezes, fica sobrecarregada e causa inflamação.
As crianças são mais suscetíveis a desenvolver amígdalas inflamadas, acontecendo frequentemente durante os 5 aos 15 anos. Isso se dá porque a amigdalite é consequência de um vírus mais comum na infância. Ela, geralmente, é causada por uma bactéria do tipo estreptococo.
A amigdalite não é contagiosa, mas os vírus que a causam, sim. Por isso, o melhor jeito de evitar a condição é lavar as mãos constantemente.
Existem três tipos de amigdalite:
Além das amígdalas inflamadas, a amigdalite pode causar:
O diagnóstico é feito por um profissional da saúde, que analisa as amígdalas, a garganta e o pescoço depois de perguntar os sintomas.
O tratamento para amigdalite varia. Em casos agudos ou de menos preocupação, a infecção é tratada com o uso de medicamentos, como antibióticos. Além disso, ela também pode causar desidratação, que então é curada por fluídos intravenosos.
Em casos mais graves, como a amigdalite é crônica ou recorrente, é recomendada a tonsilectomia.
Tonsilectomia é um procedimento cirúrgico onde as amígdalas são removidas para evitar outras complicações. As infecções ainda podem ocorrer depois do procedimento, e mesmo que raramente, é possível que as amígdalas cresçam de volta após a cirurgia.
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