O guardião dos seus ouvidos

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O mundo em que vivemos é repleto de estímulos de todo tipo. A todo momento nosso corpo é convocado a perceber alguma coisa nova. Essa realidade ativa e provoca os nossos cinco sentidos, muitas vezes, no limite.

E entre todos esses estímulos que compõem o cotidiano do homem moderno, pode-se citar um que já é tão familiar que muitas vezes nem é mais notado: o barulho. Seja na forma de ruídos, falatório ou músicas, que onde quer que você esteja, ele muito provavelmente estará lá também. Mas e se no meio desse caos de decibéis, de repente, você percebesse que há algo errado com os seus ouvidos? E, se lentamente, o barulho do seu dia a dia desse lugar a um indesejado silêncio?

A perda da audição tem sido uma realidade cada vez mais presente na vida das pessoas. Um estudo publicado pela National Health Interview levantou dados entre os anos de 1971 e 1990 e constatou uma progressão desse problema ao longo das gerações. Essas estatísticas apontaram que houve um aumento em 17% no número de pessoas entre 18 e 44 anos e um aumento de 26% no número de pessoas entre 46 e 64 anos que apresentavam algum problema de audição.

Isso retrata uma condição paradoxal: estamos ouvindo cada vez menos porque estamos ouvindo cada vez mais. Em outras palavras, à medida que o mundo se moderniza e os índices de poluição sonora crescem, as estatísticas referentes à deficiência auditiva progridem também.

Segundo o Departamento de Otorrinolaringologia da Associação Paulista de Medicina (APN) estamos produzindo “surdos em massa” como resultado das barulhentas cidades grandes. O problema é tão grave que a OMS considera que a perda auditiva decorrente da exposição ao ruído seja a segunda maior causa de surdez no mundo. Além disso, a segunda maior causa de perda de qualidade de vida, também segundo a OMS, é a perda de audição. Por isso, de acordo com o departamento, quanto mais cedo for feito o diagnóstico do quadro, maiores são as chances de reparação dos danos provocados na sensibilidade auditiva.

Considerando a importância de diagnosticar precocemente eventuais perdas auditivas, surgiu o Hearing Guardian V1, nome da mais nova ferramenta tecnológica criada com aplicação à saúde.

Dando ouvidos aos seus ouvidos: a tecnologia Earlogic

A tecnologia Earlogic é pioneira no desenvolvimento de softwares avançados e nos algoritmos para tornar o diagnóstico mais rápido, mais eficaz e mais preciso, fornecendo estímulos baseados na proteção e restauração da audição.

Testes feitos com a tecnologia Earlogic demonstraram que se houver em uma faixa de frequência específica um dano sutil e se continuar ouvindo o som de sinais dessa faixa em um volume apenas audível, a audição pode ser protegida de maiores danos. Além de evitar o agravamento da perda da sensibilidade auditiva, seis a sete de cada dez pessoas que utilizaram produtos com a tecnologia Earlogic ao menos por duas semanas (duas vezes ao dia por 30 minutos) apresentaram melhora de mais de 10dB em sua capacidade auditiva.

A melhoria parte do pressuposto de que, apesar de as células mortas da cóclea não poderem ser regeneradas, as células disfuncionais são regeneráveis. A boa notícia é que a grande maioria dos casos de perda auditiva está relacionada às células disfuncionais que ainda não morreram.

Como o Hearing Guardian V1 funciona?

O programa atua primeiramente testando e gerenciando a audição do usuário por meio da emissão de sinais acústicos personalizados. A partir do diagnóstico, o programa divide a gama de frequências audíveis em nove faixas. Identificada a frequência auditiva problemática, o software inicia uma geração de sinal, que trata-se de um estímulo dos terminais nervosos danificados responsáveis pela audição localizados na cóclea.

A cóclea é a parte fundamental do sistema auditivo humano e tem como função transformar um sinal acústico em um sinal elétrico. As células ciliadas auditivas da cóclea têm sua distribuição similar a um teclado de piano: se houver um problema em qualquer tecla, é necessário um ajuste do teclado. O software então atua como um “afinador de piano”. Caso ocorra um problema em uma tecla específica, o software detecta o problema apenas ativando a tecla danificada, a estimulando e a protegendo de maiores danos.

A melhora auditiva está relacionada intrinsecamente à forma como a pessoa se dedicará à utilização do programa, por isso é preciso haver disciplina em seu uso. É recomendado que a utilização do Hearing Guardian V1 seja feita duas vezes por dia, por 30 minutos, durante duas semanas.

A licença é gratuita para duas semanas, mas se você se interessar em estender o uso do software é só ligar para a Biosom e pedir uma nova chave de acesso.

Quer saber como o Hearing Guardian V1 atua na sua audição? Curta o vídeo abaixo:

Estudo com os usuários

O programa Hearing Guardian foi testado por mais de 20 mil pessoas só no Brasil. A Biosom recolheu os bancos de dados para obter feedbacks dos usuários e, assim, fazer melhorias operacionais.

Desse modo, a empresa descobriu que o zumbido, a perda de audição e a hipersensibilidade (hiperacusia) são os problemas que o programa conseguia solucionar eficientemente. Já quando a causa dos problemas era ruído excessivo e envelhecimento natural, o programa conseguia solucionar quase 90% dos casos. A empresa descobriu também que o programa cobre de perda leve até a moderada. Infelizmente, quando o usuário está em um nível avançado de perda de audição, o programa tem mostrado dificuldades para reversão.

Entre os depoimentos publicados e que podem ser verificados na página da empresa, podemos encontrar quatro tipos de feedbacks: os usuários que recomendam o uso do software, os usuários que alegaram relevante melhoria na sua qualidade de vida, os usuários que já haviam recorrido a outros tratamentos sem sucesso e com o Hearing Guardian atingiram o resultado desejado e os usuários que elogiaram o atendimento e orientações recebidas. Esses dados empíricos atestam, claramente, a satisfação do público.

De ouvidos bem abertos: um panorama da saúde auditiva

A saúde dos seus ouvidos pode parecer uma preocupação muitas vezes exagerada, mas dados mostram que as pessoas deveriam dar mais atenção a ela. Isso porque 60% dos calouros universitários nos EUA têm algum grau de perda de audição, enquanto que, segundo o Hospital para Mulheres de Boston, 20% dos adolescentes, grandes adoradores de música alta e fones de ouvido, já apresentam algum grau de perda de audição.

No Brasil, 28 milhões de pessoas sofrem de zumbido, enquanto que 5 milhões de pessoas sofrem de algum grau de surdez. Além disso, 35% dos problemas auditivos diagnosticados no Hospital das Clínicas foram causados por ruído excessivo. Esse ruído excessivo pode ser provocado por atividades cotidianas, que vão desde o uso frequente de fones de ouvido até de secadores de cabelos, que emitem cerca de 90dB! Faça um teste agora em sua audição.

E por falar em decibéis…

Mais de 55 dB foi a média de poluição sonora medida em São Paulo no final de agosto de 2013, enquanto que o recomendado pela OMS e permitido pela Prefeitura de São Paulo é um máximo de 50 dB. Vale lembrar que uma buzina de moto emite 115dB e uma britadeira 108dB. Agora, imagine por quantas motos e britadeiras você, e seus ouvidos, passam no dia a dia…

O Hearing Guardian V1 em ação

Para compreender a instalação e o funcionamento do Hearing Guardian V1 mais claramente, assista a esse vídeo-tutorial explicativo:

Requerimento mínimo

  • (Windows): 18.6 mb de espaço em disco. Windows XP, Windows Vista, Windows 7 1GB of RAM e processador de ao menos 1GHz.
  • (Macintosh): 22.4 mb de espaço em disco. Mac OS X 10.7 ou melhor 1GB of RAM e processador de ao menos 1GHz.

Baixe o programa e faça um teste gratuito por até duas semanas.

Equipe eCycle

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