O Conselho Internacional da Construção (CIB) aponta que o setor de construção é o que mais consome recursos naturais. Para minimizar os impactos ambientais surge então o conceito de construção sustentável, onde se busca técnicas que garantem maior eficiência e responsabilidade do início ao fim da obra.
“Construções e Reformas Particulares Sustentáveis” é uma publicação que faz parte da série Cadernos de Consumo Sustentável e foi lançado pelo Ministério do Meio Ambiente. O objetivo é orientar os consumidores sobre como fazer moradias e reformas sustentáveis.
Com apenas nove páginas, a cartilha mostra um mapa com cada cômodo da casa e aponta quais são as opções para a execução da obra dentro dos conceitos de sustentabilidade. A utilização de materiais de construção deve seguir o que for melhor para a saúde e o meio ambiente. No caso do uso de tintas, por exemplo, é preferível aquelas à base de água, pois evitam bactérias, fungos e algas em regiões úmidas. No uso de madeira, a dica é priorizar as certificadas, que garante que o produto não vem de área desmatada ilegalmente.
Além disso, a publicação frisa a utilização da iluminação e da ventilação naturais, o que diminui o consumo de energia elétrica. Para isso, na hora de construir, o morador precisa levar em conta o clima do lugar e a localização do terreno.
Nas áreas externas, a dica é utilizar reciclados da construção e pavimentação permeável. Segundo a cartilha, prefira o piso externo intertravado, feito de material prensado e que possui vida útil longa e baixo custo de manutenção.
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