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Técnica é usada por astronautas da NASA 

O Centro Avançado de Purificação de Água, localizado no Vale do Silício (região dos Estados Unidos conhecida por situar grandes empresas, como Google, Youtube e WhatsApp) é uma fábrica de alta tecnologia, que atualmente está aderindo a uma nova alternativa para obter água potável: a reciclagem do esgoto e da urina.

O processo para tornar a água potável é uma instalação de 72 milhões de dólares que trata a água por meio da microfiltração, pela osmose e por raios ultravioletas. A água reciclada é submetida à força centrífuga, que separa as impurezas, condensando a água, tornando-a própria para consumo e, ainda por cima, segundo os técnicos, chega a ser mais limpa do que a água potável regular.

A fábrica produz cerca de 30 milhões de litros de água por dia, e a água é tratada com recursos avançados da própria tecnologia do Centro de Purificação.

A reciclagem de urina em água potável já é utilizada há alguns anos pela National Aeronautics and Space Administration (NASA – Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço, em tradução livre). Desde 2008, com o intuito de economizar água, técnicos da agência começaram a investir na reciclagem de urina para que os astronautas tivessem mais água potável durante suas missões. A alternativa é muito conveniente, já que levar 1 litro de água para o espaço (além dos gastos com armazenagem e transporte nos ônibus espaciais) custa cerca de US$11 mil.

Antes de tal tecnologia começar a funcionar na Estação Espacial Internacional, a NASA instalou purificadores para ajudar uma comunidade em Kendala (no Iraque), onde sua única fonte de água era um córrego poluído. Lá era feito um tratamento com a água do córrego, semelhante ao feito com a urina.

Os astronautas que provaram a água provida da reciclagem alegaram que é simplesmente água Por enquanto, a água produzida no Vale do Silício está sendo utilizada para irrigar as safras, parques aquáticos, gramados, campos de golfe, e também para resfriar centros de processamento de dados. O objetivo é ter a água correndo pelas torneiras de domicílios em 2025.

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