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Análise, no entanto, é controversa. Outros pesquisadores afirmam que mais fatores precisam ser levados em conta

De acordo com um estudo publicado em setembro de 2013 e chamado de Astrobiology (Astrobiologia), a Terra irá sair da zona habitável do sol em 1,75 milhão de anos. Como essa zona habitável não é estática e depende da composição da estrela e das reações químicas, com o passar do tempo, a zona habitável vai ficando cada vez mais distante. Esse mesmo método pode ser usado para aferir quais planetas fora do sistema solar possuem um longo “período habitável”.

Se a Terra sair da zona habitável, ela se tornará muito quente para possuir vida. Por outro lado, Marte vai entrar na zona habitável, o que significa que ele vai deixar de ser muito frio e poderá ter água líquida. Esse conceito de que a zona habitável é a área ao redor de uma estrela na qual um planeta é capaz de ter água no estado líquido é baseado no fato de a água ser o solvente perfeito para as reações químicas no âmago da vida terrestre.

Há, no entanto, críticos. Eles alegam que a fórmula utilizada pelos pesquisadores é muito simples e que esse modelo assume a posição de que planetas extrassolares possuem atmosfera, composição e ação de placas tectônicas parecidas com as da Terra. Colin Goldblatt, um climatologista planetário da Universidade de Victoria, no Canadá, diz que, sem incluir a dinâmica, composição e volume da atmosfera, os resultados não são úteis para dizer se um planeta é ou não habitável.

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