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Pequenas doses da bebida podem ter um efeito protetor contra a doença psiquiátrica

O consumo moderado de vinho pode estar associado a um risco menor de desenvolvimento de depressão, de acordo com um estudo publicado na revista científica Biomed Central Medicine. Os efeitos seriam parecidos aos benefícios gerados no combate à doença cardíaca coronariana: a diminuição da sua incidência. O autor principal do trabalho, professor Miguel A. Martínez-González, da Universidade de Navarra, disse que há uma percepção geral de que as duas doenças compartilham algum mecanismo em comum.

A maioria das pesquisas sobre a ingestão de álcool tem como foco os danos causados à saúde, enquanto poucos estudos exploram os possíveis efeitos positivos que o consumo moderado pode trazer. Mas é preciso lembrar que muitos trabalhos mostram que o consumo abusivo está relacionado ao desenvolvimento de doenças mentais, como a própria depressão, e há preocupação em relação ao aumento do exagero no hábito dos brasileiros.

Os cientistas acompanharam, por até sete anos, 5,5 mil pessoas que bebiam pouco ou com moderação. Os participantes tinham entre 55 e 80 anos e nunca tinham sofrido com depressão nem tiveram problemas com bebidas alcoólicas antes. O comportamento dos participantes da experiência foi feito através de visitas anuais dos pesquisadores, de exames médicos frequentes, de visitas a nutricionistas e de questionários respondidos pelos pacientes. As menores taxas de depressão foram observadas entre as pessoas que bebiam entre dois e setes copos pequenos de vinho por semana.

Consumo social

vinho
Foto de Kelsey Knight no Unsplash

No Brasil, o vinho ocupa o terceiro lugar no pódio das bebidas preferidas. Cerveja e cachaça ficam com o primeiro e o segundo lugares, respectivamente. A preferência pelo vinho tinto passa dos 90% – vinhos brancos e espumantes vêm em seguida. O padrão de consumo de vinho do brasileiro está principalmente ligado a encontros sociais, responsável por 80% de sua ocorrência.


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