A couve-de-bruxelas é um vegetal crucífero da família das Brassicaceae, que também inclui o brócolis, couve-flor, couve e repolho. Seu nome é em homenagem à cidade de Bruxelas, na Bélgica, onde se acredita que o vegetal foi altamente cultivado no século XVI.
Algumas pessoas não gostam muito da couve-de-bruxelas devido ao seu sabor amargo, causado por seus compostos ricos em enxofre. No entanto, com o tempero e o cozimento correto, a couve-de-bruxelas se transforma em um alimento delicioso com sabor parecido com o das nozes.
Adotar a couve-de-bruxelas em sua dieta não traz apenas variedade ao seu prato, também oferece diversos benefícios que estão diretamente ligados ao consumo do vegetal. Confira alguns deles:
A couve-de-bruxelas é um vegetal rico em antioxidantes, compostos que ajudam a melhorar a saúde e a prevenir danos nas células. Além disso, a couve-de-bruxelas pode ajudar na defesa do organismo contra infecções.
Meio copo de couve-de-bruxelas contém aproximadamente 2 gramas de fibra. A fibra é conhecida por seus benefícios à dieta humana, podendo melhorar sintomas de constipação e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
Especialistas recomendam o consumo de pelo menos 14 gramas de fibras a cada 1000 calorias ingeridas diariamente. Por isso, adotar a couve-de-bruxelas em sua dieta pode ser benéfico para sua saúde.
A vitamina K é um nutriente essencial para a coagulação no organismo humano, principalmente para a formação de coágulos que impedem o sangramento em excesso. Ela também é importante para o crescimento e fortalecimento dos ossos, o que ajuda a prevenir osteoporose.
A couve-de-bruxelas é uma ótima fonte de vitamina K para quem está precisando da presença do nutriente em sua dieta.
A presença de vitamina C na couve-de-bruxelas faz com que o vegetal seja eficaz no crescimento e reparo de tecidos do corpo, além de promover a produção de colágeno e melhorar a imunidade.
Por fim, a vitamina C presente na couve-de-bruxelas melhora a absorção de ferro encontrado em plantas, que comumente não é absorvida pelo organismo humano. Adicionar a couve-de-bruxelas a sua dieta uma ou duas vezes na semana já pode oferecer uma boa quantidade de vitamina C.
Alguns estudos apontam que o consumo de vegetais crucíferos, como a couve-de-bruxelas, pode ajudar a diminuir o risco de desenvolver diabetes. Isso acontece porque esses vegetais são ricos em fibra, o que ajuda na regulação dos níveis de açúcar no sangue.
Não é todo mundo que pode consumir a couve-de-bruxelas tranquilamente. Na verdade, pessoas que tomam anticoagulantes de sangue não podem ingerir a couve-de-bruxelas com tanta frequência. Isso porque a presença de vitamina K pode bloquear o efeito do medicamento.
Pessoas que sofrem com síndrome do intestino irritável também precisam evitar o consumo do vegetal. Afinal, ele possui um tipo de carboidrato que não é facilmente digerido pelo organismo humano, o que pode causar dores de barriga, gases, diarreia ou constipação.
Ao escolher a couve-de-bruxelas no mercado, procure por aquelas que são verde claro e orgânicas. Quando o vegetal apresenta folhas amareladas ou manchas pretas, é porque ele já está estragando.
O tempo de duração da couve-de-bruxelas dentro da geladeira é de pelo menos uma ou duas semanas. Depois disso ele começa a apresentar um cheiro ruim.
Antes de cozinhar o vegetal, tire um momento para lavá-lo e cortar a parte inferior, já que é dura demais para comer. Não se esqueça de tirar as folhas estragadas quando estiver limpando.
Ferver a couve-de-bruxelas não é indicado, já que isso pode fazer com que fique ainda mais amargo e que perca boa parte de seus nutrientes. Algumas alternativas para o consumo do vegetal é fritar suas folhas em óleo de coco, azeite ou até mesmo água.
Também é possível comer a couve-de-bruxelas crua junto de uma salada. Confira a seguir uma receita com o vegetal crucífero para se deliciar:
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