Curso em São Paulo ensina a fazer aquarela natural usando plantas

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1. Atividade tem como objetivo ensinar os participantes a preparar, aplicar e conservar as tintas feitas de pigmentos naturais e orgânicos

2. Conteúdo e programação

3. Gisele Fagundes

4. Serviço

5. Como chegar na Escola de Botânica

6. Veja também:

Atividade tem como objetivo ensinar os participantes a preparar, aplicar e conservar as tintas feitas de pigmentos naturais e orgânicos

A atividade tem como objetivo ensinar os participantes a preparar, aplicar e conservar as tintas feitas de pigmentos naturais e orgânicos. Aprenderão sobre o preparo e as adaptações possíveis bem como, seus diferentes resultados plásticos de forma simplificada para que exercitem em suas práticas artísticas e/ou ambientes de trabalho e estudo. Durante o encontro cada participante será convidado a realizar experimentações plásticas com o diálogo entre dois ou mais pigmentos e será oferecido material bibliográfico via e-mail após o encontro. Cada participante deve levar um pincel de cerda sintética nº 8 ou 10, preferencialmente para uso em aquarela. A oficina se destina a todas pessoas interessadas em formas diferentes de fazer pintura.

Conteúdo e programação

Manipulação dos pigmentos para a feitura de tintas;
Processos de maceração, infusão, liquidificação e cocção;
Aglutinantes, fixadores e fungicidas;
Conservação dos trabalhos executados (alguns efêmeros), desdobramentos e processo criativo.

Gisele Fagundes

Gisele Fagundes é artista plástica graduada em artes visuais pela FPA – Faculdade Paulista de Artes e com especialização em história e cultura indígena e afro brasileira pela Ulbra – Universidade Luterana do Brasil. Prossegue na pesquisa em arte indígena com foco no grafismo da etnia Guarani M’byá, para sua produção artística em gravuras, pinturas e esculturas. Dedica-se à arte e seus processos há mais de 20 anos gerindo projetos culturais aceitos em editais da SMC – Secretaria Municipal de Cultura como o projeto Gravurando, que levou jovens e crianças da periferia a expressar a realidade do povo nordestino migrado para São Paulo, materializando-a na forma de xilogravuras.

Convidada, já participou de várias iniciativas culturais na cidade de São Paulo, ministrando oficinas para diferentes públicos e faixas etárias – entre elas, a oficina de xilogravura no projeto Empoderamento Feminino promovido pelo CCJ – Centro cultural da Juventude Ruth Cardoso. A artista continua estudando e aperfeiçoando suas técnicas artísticas em laboratórios e ateliers coletivos, bem como, ministrando cursos relacionados à manipulação de pigmentos naturais na feitura de tintas com foco no fazer artístico.