A cianotipia é um processo artesanal de montagem imagética feito a partir da mistura dos químicos e a exposição de uma placa de vidro à luz solar. Ele começou a ser usado no século XIX e permite a criação de imagens por meio do contato de uma superfície com um reagente de cor azulada, tendo como resultado a criação de imagens azuis.
Os participantes irão aprender cianotipia e bordado, com a finalidade de produzir cópias fotográficas e fotogramas. A inspiração são as antigas ilustrações botânicas feitas por naturalistas e cientistas, resultando em uma peça única com duas técnicas diferentes, mas que conversam entre si.
Formada em comunicação pela ECA-USP, desde 1998 trabalha com fotografia, tanto comercialmente quanto como ferramenta em propostas lúdicas e educacionais. Em 2009 começa a se dedicar aos seus projetos autorais em fotografia, atuando entre o Brasil e a Jordânia, onde foi premiada em 2014.
A partir de 2013 agrega os estudos de psicanálise e acompanhamento terapêutico aos saberes de arte e educação, realizando trabalhos interligando imagem e saúde mental. Promove cursos e intervenções artísticas em escolas, museus e centros culturais.
É jornalista e há quatro anos começou a se interessar pela arte de bordar. A vontade de solidificar esse hobby virou a marca “Bordô?”. Hoje participa de eventos e da oficinas em diversos espaços como algumas unidades do SESC no Estado de SP. Seus trabalhos sempre tiveram as flores e as plantas como tema principal. Arranjos florais e ilustrações botânicas são suas fontes de inspiração.
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