Encontro em São Paulo ensina a fazer terrários fechados

Atividade será realizada por especialista da área de botânica

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O encontro intitulado “Plantas adequadas para terrários: conservando terrários por décadas” tem como objetivo apresentar os grupos e espécies de plantas que conseguem se desenvolver em recipientes de vidro. Durante a atividade serão dadas informações sobre os diferentes grupos de plantas, sobre as diferenças entre terrários abertos e terrários fechados, além dos diferentes tipos de tampas e a influência da umidade nos recipientes de vidro. Durante a oficina serão apresentados diferentes tipos de vidros com e sem tampa, as influências ambientais que as tampas de terrários oferecem para as plantas, substratos adequados, variações na luz solar, regas e manutenção.

Por meio de uma atividade prática, os participantes são convidados a realizar a montagem de um terrário, um aberto ou fechado com tampa (o participante escolherá no dia da atividade), e observar as principais etapas do processo de construção de um ambiente artificial e quais os elementos necessários para que as plantas consigam ter um excelente desenvolvimento. Cada participante receberá um kit de plantio que inclui vidro, pedriscos, substrato para plantio e plantas para montagem do terrário.

Programação

Os diferentes grupos de plantas que habitam a Terra;
A relação de luz e sol com os terrários;
Cactos e suculentas em recipientes de vidro;
Recipientes de vidro adequados para fazer terrários;
Tipos de pedras e pedriscos e a importância do sistema de drenagem;
Preparação de substratos para plantio de acordo com o tipo de planta;
Terrários abertos: quais plantas conseguem viver nesse tipo de recipiente;
Terrários fechados: plantas ideais e a influência dos diferentes tipos de tampas;
Formas e frequência das regas;
Como fazer manutenção periódica.

Ministrante

A ministrante da atividade Bianca Alsina Moreira atua como bióloga e botânica. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Santa Úrsula (1995), mestrado em Ciências Biológicas/Botânica – Museu Nacional do Rio de Janeiro – Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002) e doutorado em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente pelo Instituto de Botânica (2007). Tem experiência na área de pesquisa científica em Botânica, com ênfase em Taxonomia de Fanerógamos, a área da Botânica que classifica e nomeia as plantas. Atua como pesquisadora e consultora científica, além de lecionar sobre os mais diferentes temas relacionado à Botânica e sua formação acadêmica.