Apesar dos avanços significativos, o Brasil continua a ser um dos países com maior perda de florestas tropicais primárias, ao lado da República Democrática do Congo e da Bolívia. Juntos, esses países foram responsáveis por mais da metade da destruição total global, é o que revelou um levantamento de dados publicado pelo World Resources Institute (WRI) e pela Universidade de Maryland.
De acordo com o relatório do WRI, o Brasil testemunhou uma diminuição notável na taxa de perda florestal, marcando um declínio de 36% sob a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, o país ainda enfrenta desafios consideráveis, especialmente no que diz respeito à proteção das florestas tropicais primárias.
As florestas primárias desempenham um papel essencial na mitigação das mudanças climáticas e na preservação da biodiversidade. Embora o Brasil tenha feito progressos, ainda é vital intensificar os esforços para conter o desmatamento e proteger esses ecossistemas vitais.
Além disso, o Brasil enfrenta pressões contínuas devido à expansão agrícola e à exploração ilegal de recursos naturais. A eficácia das políticas ambientais e a aplicação das leis de proteção ambiental são questões importantes que precisam ser abordadas de forma mais incisiva.
Para cumprir as metas de desmatamento estabelecidas globalmente, o País precisa continuar investindo em medidas de conservação e em uma governança ambiental robusta. É fundamental que sejam mantidos os compromissos de proteger suas florestas tropicais primárias.
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