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Recipientes não contêm quaisquer aditivos químicos

A semente foi plantada por uma visão: pratos para ambientes externos tão renováveis e biodegradáveis quanto as folhas que caem das árvores. E a semente não apenas foi plantada como germinou, cresceu e deu folhas – ou melhor, pratos de folhas. Depois de anos de pesquisa, desenvolvimento de design, elaboração de vários protótipos e realização de testes, a Leaf Republic conseguiu desenvolver pratos e bandejas a partir de folhas.

Tecnologia

Os pratos são feitos exclusivamente de folhas. Segundo os produtores, as camadas do topo e da base são compostas por folhas de alguns tipos de árvores costuradas com fibras de folhas de palmeira; e a camada que fica no meio é um papel também feito a partir de folhas (ou seja, nenhuma árvore é derrubada). As máquinas desenvolvidas ao longo de três anos prensam os materias no formato de recipientes. Devido às características naturais mescladas com o desenvolvimento tecnológico dos equipamentos de produção, há resistência do item final e os pratos são à prova d’água. Não há plásticos, aditivos, óleo ou químicos envolvidos no processo.

Usos e origem dos materiais

Os pratos e demais recipientes são preferencialmente voltados para atividades em áreas externas, como pique-niques, e também para grandes eventos, como casamentos ao ar livre. Se usados com alimentos secos e petiscos, é possível reaproveitar os produtos por semanas. Devido à estrutura natural, é muito difícil efetuar a limpeza e reutilização quando os alimentos servidos são mais gordurosos ou molhados.

A Leaf Republic se diz pioneira em produzir pratos descartáveis que são biodegradáveis e sustentáveis. Enquanto um prato comum de plástico demora 730 mil dias para desaparecer, o da Leaf Republic  pode ser compostado e se biodegrada em 28 dias. O item é cruelty-free (não depende de práticas de crueldade com animais) e não contém nenhum derivado de petróleo ou componente geneticamente modificado. A empresa é alemã e afirma que adquire as folhas diretamente com pequenos produtoress de países da Ásia e da América do Sul.

Para saber mais sobre o projeto, acesse o site oficial. Confira o vídeo (em inglês).



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