Estados Unidos e China, dois dos maiores poluidores do mundo, serão obrigados e frear suas emissões a partir de 2020. O acordo está descrito no texto intitulado “Plataforma de Durban” e leva o nome da cidade onde as reuniões da 17ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-17) ocorreram, no início de dezembro de 2011. É a primeira vez que as metas de redução abarcarão todos os países do mundo.
No entanto, até o fim desta década, os países terão mais liberdade com relação aos poluentes. A única “trava” é a série de acordos pouco rigorosos, firmados na conferência de 2009, em Copenhague.
De acordo com o documento aprovado no encontro de 2011, fica estabelecido um calendário para criar um “protocolo, outro instrumento legal ou um resultado acordado com força legal”, em 2015. Os países membros terão até 2020 para ratificar a documentação.
Kyoto
O Protocolo de Kyoto, lançando em 1995 e tido como o grande marco dos acordos ambientais, foi prorrogado na COP-17. No entanto, importantes países, como Rússia, Canadá e Japão, decidiram não participar da segunda fase do pacto.
Com agências de notícias
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