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Decisão foi comunicada por um informativo após cúpula em Bruxelas

O grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7) sinalizou, no dia 05 de junho, que deve ser favorável à realização de um novo acordo mundial que paute mudanças climáticas – é provável que ele seja selado em 2015. O anúncio ocorre após os EUA elaborarem um plano de redução de suas emissões de 30% até 2030 (veja mais aqui).

Mesmo que o plano estadunidense possa ter oposição doméstica, ele foi o principal responsável por influenciar a União Europeia a endurecer na questão.

Outro grande responsável por emissões, a China, tem sinalizado com medidas governamentais a intenção de reduzi-las (veja mais aqui).

O anúncio foi feito por meio de um esboço de comunicado, que dizia que os líderes dos países membros têm “forte determinação” para firmar um novo acordo internacional no ano que vem, e que seja “ambicioso, inclusivo e que reflita as circunstâncias de mudanças globais. O documento também reafirma o compromisso de Canadá, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos em limitarem o aumento de temperatura global a 2°C acima dos níveis pré-industriais.

Por fim, o informe escrito numa cúpula de Bruxelas, dizia também que o G7 anunciaria contribuições nacionais para reduzir as emissões a partir de 2015.

Veja também:
Proposta de corte de 30% nas emissões do setor energético dos EUA deve ser aprovada 
Para conter poluição, China deve reduzir uso de carvão para produção energética e industrial


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