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6ª edição do Fórum de Investimento em Impacto, organizado pela Incentiv e PwC, deve reunir empresários na capital paulista; Nas três edições de 2023, a Incentiv identificou um potencial de investimento em impacto social no valor de R$ 1,9 bilhão dentre os participantes do evento

Por Incentiv | O Brasil vive um momento de atenção, em que o combate às queimadas e a preservação das florestas são temas focais para garantir a sustentabilidade do planeta. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o país registrou cerca de 70 mil focos de queimadas em agosto deste ano, um crescimento de 144% em relação ao mesmo período de 2023.

Uma forma de ajudar a evitar essa problemática seria o investimento em projetos que auxiliam na preservação das florestas, por meio de incentivos fiscais.

Diante disso, a Incentiv, ecossistema de soluções focadas em gerar impacto social positivo, que conecta empresas, pessoas e projetos socioambientais por meio de leis de incentivo fiscal, traz destaque a este tema na 6ª edição do Fórum de Investimento em Impacto, que será realizado nesta terça-feira, dia 8 de outubro no escritório da PwC Brasil em São Paulo. O evento reúne representantes empresariais que já investem ou desejam investir em projetos sociais, para colocar em debate a importância do auxílio a iniciativas sustentáveis, sociais e ambientais.

O Fórum de Investimento de Impacto é uma iniciativa da Incentiv e da PwC Brasil, com o objetivo de promover conhecimento sobre o universo das leis de incentivo e seus mecanismos, além de favorecer a conexão de empresas que desejam fazer o melhor uso dos recursos destinados ao pagamento de impostos para transformar vidas e, consequentemente, o planeta.

Este é o segundo ano do Fórum de Investimento em Impacto e, em 2023, a Incentiv identificou um potencial de investimento em impacto social no valor de R$ 1,9 bilhão dentre os participantes do evento.

Segundo Douglas Nicolau, CEO e fundador da Incentiv, apenas 40% dos projetos conseguem captar recursos e somente 10% das empresas usam todas as leis de incentivo e potencial disponível. “É bem pouco diante do potencial que existe de captação de recursos e de projetos que necessitam dessa ajuda financeira para continuar buscando alternativas em busca da preservação ambiental”, destaca o CEO da Incentiv.

“Quando uma empresa cumpre uma agenda de transparência fiscal e, nesta dimensão, também atende a uma agenda social destinando o seu encargo tributário para projetos de impacto social e ambiental, ela está justamente cumprindo com a proposta da agenda ESG. Ao se tornar um agente comprometido com o ambiente social, com a governança e a transparência, a empresa passa, também, pelo reconhecimento dos seus stakeholders como uma organização que atende às expectativas da iniciativa privada de forma geral”, comenta Durval Portela, sócio e líder de consultoria tributária da PwC Brasil.

Painelistas

Para fortalecer o debate, o evento contará com painelistas envolvidos na causa social.

Entre eles está Denise Hills, conselheira, executiva, primeira mulher a presidir a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e uma das principais referências em sustentabilidade empresarial do Brasil. Ela também é membro do Comitê Consultivo do Movimento Ambição Net Zero, do Pacto Global da ONU no Brasil, e conselheira do Comitê de Sustentabilidade do Banco ABC Brasil. A executiva ainda atua como conselheira de estratégias do Instituto Talanoa e da Rede Mulher Empreendedora. Tem experiência em Estratégias e Planejamento de Negócios ligados à Inovação e Sustentabilidade, especialmente voltados às ODS de Mudanças Climáticas, Direitos Humanos e Desenvolvimento Sustentável.

Também compõe o painel Luiz Felipe Moura, que coordenou durante 10 anos o convênio entre os Estados de São Paulo e Pará, que futuramente se desdobrou no Museu de Ciências da Amazônia (MuCA), um Museu e Instituto de Ciência e Tecnologia com laboratórios avançados. Ele também é fundador da Minha Amazônia Diversa (MAD), bioindústria na Amazônia que produz e beneficia superalimentos e biocosméticos da biodiversidade, focada em estratégias nutricionais epigenéticas. Também fundou a MAD Experience (MAD4X), empresa de turismo e hospitalidade wellness, fundamentada na ancestralidade do território de Terra Preta.

O painel é composto ainda por Fabio Sakamoto, CEO da Biomas, empresa criada por Itaú, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale para restaurar em larga escala os biomas brasileiros. Antes da Biomas, Fabio criou a Rizoma Agro, uma das maiores empresas de agricultura regenerativa do Brasil, e atuou em finanças e consultoria de gestão. Fabio tem mestrado em Ciências pela Schumacher College (UK) e cursou Administração de Empresas na EAESP-FGV.

O debate será mediado por Douglas Nicolau, fundador e CEO na Incentiv, fundador da Rede de Executivos de Impacto e EY – Empreendedor do Ano 2022.

“Será uma grande oportunidade para entender a relevância e o potencial das leis de incentivo, que são grandes oportunidades para transformar vidas”, ressalta Douglas Nicolau.

Parceria com Embratur

Na ocasião, a Incentiv irá apresentar a sua nova parceria com a Embratur, para incentivar empresas a patrocinar projetos que repercutem positivamente na atração de turistas.

A iniciativa acontece depois de a startup ter sido selecionada para a aceleração EmbraturLAB, em parceria com o Turistech Hub, com objetivo de liderar a agenda da inovação por um turismo mais competitivo e sustentável.

A Incentiv criou uma vitrine digital de projetos que estão aptos para receberem recursos por meio de leis de incentivo fiscal, que ajudam a impulsionar o turismo em diversas regiões do Brasil.


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