Empresa concessionária que cuida da limpeza urbana de São Paulo adquiriu as Big Belly por R$ 8 mil
Lixeiras que avisam, via SMS, quando estão vazias, com 80% da capacidade ou totalmente cheias, além de facilitarem a compactação dos resíduos devido a um mecanismo que funciona via energia solar. Aparentemente, elas combinam bastante com ficção científica, não é? Mas saiba que já há cinco dessas máquinas em funcionamento na cidade de São Paulo, no bairro dos Jardins.
Batizadas com o nome de Big Jelly (“barrigão”, em tradução livre), as estruturas foram importadas, chegaram à cidade em 22 de abril e custaram R$ 8 mil. A instalação ficou a cargo da Inova Gestão de Serviços Urbanos, empresa responsável pelos serviços de limpeza urbana da região nordeste do município.
Apenas oito horas de sol por mês são necessárias para que as estruturas presentes nos “barrigões” compactem os resíduos. No total, as lixeiras podem armazenar até 600 litros de lixo reciclável sem a necessidade de manutenção. A empresa estuda a possibilidade de expandir o uso da lixeira para outros locais da cidade.
Segundo a empresa, a nova lixeira evita problemas como vazamento de chorume, contato de animais. Além disso, tem maior capacidade de armazenamento (equivalente a 12 lixeiras convencionais) e grande resistência.
Outros benefícios
A concessionária também afirma que o software das lixeiras reduz o número de viagens de coleta de resíduos (pois avisa a respeito do preenchimento do recipiente), o que evita desperdício de combustível e racionaliza o uso da mão de obra.
No momento, as Big Belly podem ser encontradas nas seguintes esquinas: alameda Lorena com a rua da Consolação, rua Peixoto Gomide com a rua Oscar Freire, rua Bela Cintra com rua Oscar Freire, rua Bela Cintra com a alameda Tietê e rua Melo Alves com a rua Oscar Freire.
Fonte: EcoD
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