Existem vários tipos de lixo e nem sempre é fácil separar um do outro. No entanto, o lixo reciclável e não reciclável precisa ser separado corretamente. Isso para viabilizar o aproveitamento dos resíduos e garantir o descarte adequado dos rejeitos. Todos os materiais recicláveis precisam ser descartados limpos e secos, enquanto os rejeitos (o chamado lixo comum) devem ser destinados a aterros sanitários controlados.
Selecionamos abaixo alguns itens para te ajudar a entender a diferença entre lixo reciclável e não reciclável. Confira e descarte corretamente.
A coleta seletiva é uma etapa importante do processo de reciclagem. Porém, ao separar o lixo que não é reciclável daquele que pode ser reaproveitado, contribuímos individual e coletivamente com a destinação adequada de resíduos recicláveis.
Além disso, a reciclagem é fundamental para a preservação do meio ambiente e para a promoção da sustentabilidade. Diversos tipos de materiais têm o potencial de se transformar em matérias-primas para a criação de novos produtos.
Alguns outros itens não possuem lixeiras específicas, mas podem ser reciclados quando destinados em postos de coleta específicos. Veja abaixo como é a destinação correta desse tipo de resíduo:
Um caminho para a solução dos problemas relacionados ao lixo é apontado pelo Princípio dos Três Erres (3R’s) – reduzir, reutilizar e reciclar. Fatores associados a esses princípios devem ser considerados como o ideal de prevenção e não-geração de resíduos, somados à adoção de padrões de consumo sustentável, visando poupar os recursos naturais e conter o desperdício.
A reciclagem é uma das alternativas de tratamento de resíduos sólidos mais vantajosas, tanto do ponto de vista ambiental como do social. Ela reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e água e ainda diminui o volume de lixo e a poluição. Além disso, quando há um sistema de coleta seletiva bem estruturado, a reciclagem pode ser uma atividade econômica rentável. Pode gerar emprego e renda para as famílias de catadores de materiais recicláveis, que devem ser os parceiros prioritários na coleta seletiva.
Em algumas cidades do país, como por exemplo, São Paulo e Belo Horizonte, foi implementada a Coleta Seletiva Solidária, fruto da parceria entre o Governo local e as associações ou cooperativas de catadores. Para atrair mais investimentos para o setor, é preciso uma união de esforços entre o governo, o segmento privado e a sociedade no sentido de desenvolver políticas adequadas e desfazer preconceitos em torno dos aspectos econômicos e da confiabilidade dos produtos reciclados.
Utilizamos cookies para oferecer uma melhor experiência de navegação. Ao navegar pelo site você concorda com o uso dos mesmos.
Saiba mais