Apesar de não serem mais usadas hoje em dia, a máquina de escrever foi uma peça muito importante na produção de livros, escrita de documentos e textos na era em que a tecnologia para redação e impressão ainda não eram tão avançadas. Elas foram inventadas na metade do século XIX e impulsionaram a comunicação e a inserção das mulheres no mercado de trabalho por meio de cursos de datilografia.
Para os saudosistas, uma máquina de escrever é uma obra de arte, seja pelo seu valor histórico ou pelo ruído que produz quando se datilografa algo. E em tempos de espionagem e ataques cibernéticos, ela evoca uma época em que o termo “invasão de privacidade” era pouco ouvido e debatido (o contrário do que ocorre atualmente), uma vez que ela não possui um sistema de armazenamento, impossibilitando, assim, que outras pessoas acessem documentos sem autorização.
Mas o preço que se pagava por um mero erro de digitação era caro: ou a página toda ia para o lixo, ou um líquido corretivo melava um pouco o papel. Problemas pelos quais não precisamos mais passar, já que um mero “backspace” é capaz de resolver nossos erros.
Existem diversos tipos de máquinas de escrever, inclusive de “grife”, com design arrojado e “moderno”.
Os componentes de uma máquina de escrever são: alavanca, teclas, fita e rolo. No rolo, é colocado o papel e, na fita, a tinta. A escrita é feita conforme o impacto do tipo (a letra ou número) pressionado sobre a fita.
Primeiramente, nem pense em jogar a sua máquina de escrever no lixo comum, em entulhos ou caçambas. Máquinas de escrever são resistentes e têm peças que podem ser recicladas. Contate, então, uma cooperativa ou recicladora de metais e plásticos. Além disso, alguns locais podem aceitar sua máquina de escrever como doação. Você ainda pode repassá-la para colecionadores ou lojas que revendem artefatos antigos.
Os serviços de coleta oferecidos estão disponíveis nos estados das regiões Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo), Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe) e Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal).
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