A compostagem é um método de reciclagem dos resíduos orgânicos; e o melhor é que o produto desse processamento pode ser usado como adubo orgânico (para saber mais, veja a matéria “O que é compostagem e como fazer“). Porém, uma série de fatores são necessárias para seu sucesso, como umidade e temperatura adequadas. Só que a composteira, dependendo de algumas condições, pode ser um ambiente propício para a proliferação de vários tipos de moscas.
O aparecimento de larvas de moscas (também conhecidas como bigato, berne ou tapuru) é um problema que faz parte do processo de decomposição… Mas o que fazer?
A drosófila (Drosophila melanogaster), algumas vezes chamada de mosca das frutas, também é uma espécie de mosca. Para eliminar a drosófila, é necessário tomar certo cuidado quando você for colocar cascas de frutas como banana e mamão na composteira. Isso porque, dependendo da regulação da umidade, as cascas a atraem. Esses insetos incomodam muito e colocam ovos em resíduos de cascas, que, quando jogados na mistura, podem brotar. Por isso, o ideal é regular a umidade e, ao gerar o resíduo, deixá-lo em um recipiente fechado até ser introduzido na composteira.
Mas, no caso da drosófila aparecer, é recomendável o uso do repelente de neem, uma árvore que possui diversos benefícios para a saúde e o meio ambiente.
As moscas são muito eficientes na quebra de resíduos, o que facilita a vida das minhocas californianas presentes na composteira. O problema é que elas tornam o ambiente do sistema muito ácido, ameaçando a segurança e conforto das minhocas. Sem contar que moscas podem contaminar alimentos e transmitir doenças.
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