O que ainda precisa ser feito para manter o aquecimento global abaixo de 1,5°C

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Por Sophie Boehm,Clea SchumerKelly Levin, Louise Jeffery, Claire Fyson, Joe Thwaites, Stephen Naimoli, Aman Majid, Katie Lebling, Anna Nilsson, Judit Hecke, Michelle SimsJoel Jaeger, Ryan Wilson, Richard WaiteEmily Cassidy, Andreas Geiges, Anderson Lee, Neelam Singh e Sebastian Castellanos em WRI Brasil | A ciência é clara sobre o que é preciso fazer para prevenir os impactos cada vez mais perigosos e irreversíveis das mudanças climáticas: manter o aumento da temperatura global em 1,5°C, o que implica reduzir as emissões de GEE pela metade até 2030 e atingir emissões líquidas zero até a metade do século.

Embora países, empresas, cidades e investidores tenham anunciado compromissos promissores para ajudar a cumprir essa meta, esses compromissos ainda estão longe do necessário. E, ainda pior, uma nova pesquisa mostra que os setores que mais emitem no mundo – energia, construção, indústria, transportes, florestas e uso da terra, alimentos e agricultura – estão fazendo a transição em um ritmo longe do suficiente.

O relatório State of Climate Action, de 2022, analisa os avanços de 40 indicadores de ações (previstas para 2030 e 2050) necessárias para limitar o aquecimento a 1,5°C – da expansão da energia renovável e combate ao desmatamento até a mudança para dietas mais sustentáveis. O estudo mostra que nenhum dos 40 indicadores avaliados está no rumo certo para atingir as metas de 2030.

Embora a maioria (27) esteja avançando na direção certa, esses avanços são muito lentos para reduzir as emissões de GEE pela metade até 2030 e foram classificados como “fora do rumo” ou “muito fora do rumo”. Outros cinco estão no rumo errado e oito não têm dados suficientes para uma análise.

A seguir, entenda o que precisamos fazer ainda nesta década para preencher a lacuna da ação climática nos principais setores emissores e manter a meta de 1,5°C possível:

1) Fazer a transição para energia carbono zero

Uma ampla transformação está em andamento no sistema de energia global, a maior fonte de emissões de CO2 no mundo. A adoção de fontes de carbono zero, como energia solar e eólica, tem aumentado, e os últimos anos registraram recordes de crescimento que não dão sinais de desacelerar. Entre 2019 e 2021, por exemplo, a geração de energia solar aumentou 47%, e a eólica, 31%.

No entanto, uma vez que a geração total de eletricidade também continua aumentando, a participação da eletricidade gerada a partir de fontes carbono zero não registrou quase nenhuma mudança líquida desde 2000. Na verdade, as emissões do setor de energia atingiram um pico histórico em 2021, voltando a subir depois de uma queda temporária durante a pandemia de Covid-19. A geração de eletricidade a partir do carvão, embora esteja em queda globalmente, continua a se expandir em algumas regiões, em países como Japão, China e Índia, enquanto a energia gerada a partir do gás ainda cresce em muitas partes do mundo. Essas tendências compensam os ganhos da ampliação da geração de energia a partir de fontes carbono zero.

Para atender a demanda crescente por eletricidade e manter a meta de 1,5°C ao alcance, é preciso acelerar em 6 vezes o aumento da participação das fontes carbono zero na geração de eletricidade. A boa notícia é que, se incentivada por políticas adequadas, a adoção de tecnologias carbono zero pode seguir uma trajetória não linear e aumentar muito mais rápido do que no passado.

Ao mesmo tempo, a participação do carvão sem abatimento de emissões na geração de eletricidade precisa ser gradualmente eliminada em um ritmo 6 vezes mais rápido – o equivalente a fechar em torno de 925 usinas médias por ano até 2030 –, e o uso de gás natural precisa começar a diminuir em vez de aumentar.

2) Descarbonizar as construções

Até 2030, as construções precisam não apenas se tornar mais eficientes energeticamente, mas fazer a transição para se tornarem carbono zero. No entanto, apesar da ampla disponibilidade de tecnologias desse tipo, como bombas de calor, os esforços recentes para descarbonizar o setor continuam aquém das mudanças sistêmicas necessárias.

A quantidade de energia usada por metro quadrado de área construída (também chamada de intensidade energética), por exemplo, caiu durante os anos 2000 e no início da década de 2010, mas recentemente tais avanços desaceleraram. Para manter o aquecimento do planeta abaixo de 1,5°C, é preciso avançar nesta década 7 vezes mais em melhorias de intensidade energética de construções residenciais e 5 vezes mais nas comerciais. Descarbonizar as construções também exige que a demanda de energia restante seja atendida com fontes de baixo ou zero carbono – por exemplo, eletrificando operações e usando fontes renováveis para produzir essa eletricidade.

Para atingir as metas de intensidade energética e intensidade de carbono previstas para 2030 no setor de construção, as taxas de adaptação das construções existentes precisam aumentar do atual patamar de menos de 1% ao ano para 2,5% a 3,5% por ano até 2030, principalmente nos países desenvolvidos da Europa e da América do Norte.

Em paralelo, novas construções precisam ser projetadas para operar sem gerar emissões, o que inclui evitar novas conexões com redes de gás. O processo de construção também deve utilizar materiais circulares e de baixo carbono sempre que possível. Falhar nessa tarefa implica riscos significativos de gerar um bloqueio de carbono (carbon lock-in).

3) Reduzir as emissões industriais

Desde 2000, o total de emissões de GEE na indústria – que abrange a produção de bens e materiais como cimento, aço, produtos químicos e a construção de estradas, pontes e outras infraestruturas – aumentou mais rápido do que em qualquer outro setor.

Historicamente, melhoras na eficiência reduziram a quantidade de GEE emitida por unidade de produção. Contudo, a demanda crescente por produtos industriais tem ultrapassado os ganhos em eficiência, aumentando o total de emissões do setor. Os esforços para eletrificar os processos industriais – uma estratégia-chave de mitigação climática se associada à descarbonização do fornecimento de eletricidade – precisam acontecer a um ritmo 1,7 vez mais rápido para ajudar a mudar a trajetória das emissões.

Também é essencial desenvolver novas tecnologias para descarbonizar as operações nas quais é mais difícil reduzir as emissões, o que inclui processos mais complexos de se eletrificar ou que envolvem reações químicas que emitem GEE (conhecidas como “emissões processuais”). Esforços recentes para melhorar a intensidade de carbono da produção de cimento, por exemplo, permanecem muito fora do rumo – esses ganhos precisam acontecer a um ritmo 10 vezes mais rápido nesta década.

Ainda mais preocupante é a intensidade de carbono da produção de aço, que avança inteiramente no rumo errado, provavelmente por conta da dependência de processos de produção intensivos em emissões na China, país responsável pela fabricação de mais de metade do aço disponível no mundo.

Reduzir as emissões nesses setores exigirá que usinas siderúrgicas de baixo carbono sejam implantadas muito mais rápido, assim como o cimento de baixo carbono e tecnologias de zero carbono como o hidrogênio verde.

4) Mudar para transportes mais sustentáveis

Ganhos de desenvolvimento econômico levaram a índices mais altos de posse de veículos, assim como de deslocamentos feitos de carro, desencadeando um crescimento constante nas emissões geradas pelos transportes. Embora as emissões totais do setor tenham caído em 2020 durante a pandemia de Covid-19, dados preliminares de 2021 indicam que uma reversão já está em andamento.

O uso de veículos privados, uma das principais fontes de emissões do setor, continua aumentando e permanece alto em países ricos como Estados Unidos e Canadá. Mudar de rumo, nesse caso, exigirá a mudança para modos mais sustentáveis, incluindo caminhada, bicicleta e transporte coletivo. Mesmo assim, esforços recentes para construir a infraestrutura necessária, como redes de metrô, trilhos para veículos leves, BRTs e ciclovias de alta qualidade, estão fora do rumo necessário nas principais cidades do mundo. As taxas de mudança precisam ser 6 vezes mais rápidas para o transporte coletivo e mais de 10 vezes mais rápidas para ciclovias.

Nos casos em que for difícil promover a transição para meios de transporte sustentáveis, os veículos elétricos (VEs) podem ajudar a preencher a lacuna. A boa notícia é que essa mudança está começando a acelerar. A parcela de elétricos nas vendas de veículos leves, por exemplo, chegou a quase 9% em 2021 – o dobro do ano anterior. E em muitos dos principais mercados os veículos elétricos já são competitivos em relação aos movidos por combustíveis fósseis. Esses sinais, promissores, sugerem que a adoção de veículos elétricos para o transporte de passageiros, que precisa acontecer a um ritmo 5 vezes mais rápido nesta década, deve passar por mudanças exponenciais ao longo dos próximos anos.

Mudar para tecnologias de zero carbono no transporte de longas distâncias, no entanto, é mais difícil. O uso de caminhões elétricos, por exemplo, é muito menor do que o de carros elétricos, uma vez que os custos com as baterias estão recém começando a diminuir o suficiente para que a eletrificação seja uma opção vantajosa. A parcela de combustíveis sustentáveis no fornecimento global de combustíveis de aviação foi inferior a 0,1% em 2020, e os esforços para ampliar essa participação continuam distantes. Combustíveis de zero emissão no transporte marítimo estão bem mais atrasados: ainda precisam chegar à comercialização, embora muitos projetos-pilotos e de demonstração estejam em andamento.

5) Proteger e restaurar ecossistemas

Limitar o aquecimento a 1,5°C requer uma redução substancial do desmatamento e da perda de mangues ao longo da próxima década, bem como uma interrupção efetiva da degradação das turfeiras. Proteger esses ecossistemas, que juntos armazenam carbono equivalente a três vezes as emissões globais entre 1990 e 2019 (1.020 GtC ou 3.740 GtCO2), é essencial para a ação climática de curto prazo. Florestas, mangues e turfeiras podem perder carbono rapidamente diante de choques como incêndios, mas podem levar gerações para reconstituir sua capacidade de armazenamento. Levaria até 10 décadas para as florestas reconstruírem seus estoques perdidos de carbono, mais de um século no caso dos mangues e de séculos a milênios para as turfeiras.

Apesar disso, iniciativas globais para proteger esses ecossistemas continuam insuficientes. Entre 2015 e 2021, o desmatamento tomou uma área aproximadamente equivalente ao território do Iraque (45 milhões de hectares), emitindo um total de 25 GtCO2, ou em torno de 42% das emissões globais de GEE em 2019. Ainda pior, quase metade dessas perdas aconteceram em florestas tropicais úmidas primárias, que estão entre as áreas mais importantes do mundo em termos de biodiversidade e armazenamento de carbono. Entrar no rumo certo para as metas de 2030 exige um declínio anual do desmatamento 2,5 vezes mais rápido – o equivalente a evitar, todos os anos, o desmatamento de uma área aproximada ao território de Porto Rico.

O mundo também precisa restaurar 300 milhões de hectares de florestas e 20 milhões de hectares de turfeiras até 2050, além de 240 mil hectares de mangues até 2030. Nesse quesito, os avanços nas metas de curto prazo também são inadequados. Entrar em um rumo compatível com o limite de 1,5°C, por exemplo, exigiria que uma área do tamanho da Coreia do Sul (aproximadamente 10 milhões de hectares) fosse reflorestada todos os anos – o que implicaria um ritmo de ação 1,5 vez mais rápido do que os esforços atuais.

6) Mudar para sistemas alimentares sustentáveis

Transformar o sistema alimentar global, substituindo o padrão atual por um que possa alimentar quase 10 bilhões de pessoas em 2050 – ao mesmo tempo em que reduz emissões de GEE e sem aumentar a pegada de carbono das terras agrícolas –, vai exigir ações imediatas entre as cadeias de fornecimento ainda nesta década. Agricultores precisam produzir mais alimentos em áreas menores para evitar que mais florestas sejam derrubadas para dar espaço a novos campos de cultivo ou pastagens. Ao mesmo tempo, precisam reduzir as emissões em uma série de práticas agrícolas, como as associadas à criação de gado e ao cultivo de arroz e fertilizantes.

As tendências recentes, porém, rumam na direção errada. Embora a intensidade de emissões da produção agrícola tenha caído 4% ao longo dos últimos cinco anos, o total de emissões continua aumentando, respondendo por cerca de 10% das emissões globais em 2019.

O crescimento no rendimento das colheitas deve ser 6 vezes mais rápido ao longo desta década, enquanto avanços anuais na produtividade da pecuária de ruminantes (a quantidade de carne de animais como vacas, cabras e ovelhas produzida por hectare) precisam ser 1,3 vez mais rápidos para evitar as emissões de GEE e não comprometer a segurança alimentar. É preciso prestar atenção principalmente à África, onde os rendimentos estão estagnados há décadas e os impactos climáticos, como a perda de colheitas em decorrência de secas, provavelmente se intensificarão. Aumentar a resiliência diante desses riscos é fundamental, assim como desenvolver e implantar novas tecnologias para ampliar os rendimentos e reduzir as emissões.

Mudanças de demanda, em especial entre os consumidores de alta renda, também desempenham um papel importante na redução de emissões do sistema alimentar global. Em regiões de alto consumo, é preciso reduzir a perda e o desperdício alimentar pela metade até 2030. Ao mesmo tempo, diminuir o consumo per capita de carne de ruminantes em 13% até 2030 (o equivalente a 2 hambúrgueres por semana) e em 34% até 2050 (1,5 hambúrguer por semana) em relação aos níveis de 2019 também pode contribuir para reduzir a demanda por alimentos com alta pegada de emissões. Embora os dados sejam insuficientes para avaliar os avanços nessa área, os esforços para promover uma mudança nas dietas permanecem fora do rumo e precisam aumentar pelo menos 5 vezes ao longo desta década.

7) Expandir as tecnologias de remoção de carbono

As evidências mais recentes da ciência climática mostram que apenas reduzir as emissões não é suficiente – manter o aquecimento dentro do limite de 1,5°C também exige a remoção de carbono da atmosfera, tanto por meio de abordagens naturais, como o reflorestamento, quanto por meio de tecnologias de remoção de carbono. A escala dos avanços necessários ainda nesta década é enorme. Hoje, as tecnologias existentes removem apenas 0,5 MtCOpor ano, menos de um 1% das 75 MtCOque precisamos remover anualmente até 2030. Entrar no rumo certo para atingir essa meta requer um amplo portfólio de tecnologias para capturar e armazenar de forma permanente um adicional de 7,4 MtCOa cada ano.

Felizmente, os investimentos públicos e privados em tecnologias de remoção de carbono estão aumentando, e diversos projetos de larga escala devem ser lançados ao longo dos próximos anos. Eles terão um papel essencial frente aos desafios de implementar tecnologias de remoção de carbono e garantir seu potencial de longo prazo.

8) Ampliar o financiamento climático e alinhar os sistemas financeiros com a meta de 1,5°C

Acelerar transformações sistêmicas como essas exige não apenas um aumento substancial no financiamento, mas um alinhamento do sistema financeiro como um todo com a meta de 1,5°C.

O financiamento climático total continua crescendo em todo o mundo, mas não no ritmo necessário. Para piorar o cenário, a taxa desse crescimento diminuiu nos últimos anos e, em paralelo, as múltiplas crises que assolam o mundo atualmente – a pandemia de Covid-19, a invasão da Ucrânia pela Rússia e as consequentes altas nos preços de energia e alimentos, o aumento da inflação, a desaceleração econômica e uma onda de crises de dívidas públicas – impõem desafios complexos para a manutenção e expansão dos investimentos climáticos.

O financiamento climático total precisa atingir a marca de US$ 5,2 trilhões por ano até 2030, o que implica um aumento de aproximadamente US$ 460 bilhões por ano – uma mudança mais de 10 vezes mais rápida do que as taxas de crescimento atuais. Investimentos públicos e privados, de fontes nacionais e internacionais, precisam ser ampliados rapidamente para que essa meta de curto prazo seja possível. E os fluxos de financiamento de países desenvolvidos para aqueles em desenvolvimento precisam chegar a pelo menos US$ 100 bilhões por ano, a meta coletiva que as nações desenvolvidas prometeram alcançar até 2020, mas que até agora não foi cumprida.

Impulsionar o financiamento climático, contudo, é apenas uma das faces da transformação do sistema financeiro. Eliminar gradualmente os investimentos em atividades de alto carbono, como produção de combustíveis fósseis e commodities que contribuem para o desmatamento, é igualmente essencial. Também nesse aspecto os avanços são insuficientes. Os esforços para tornar as divulgações de riscos climáticos obrigatórias permanecem muito fora do rumo necessário, da mesma forma que os mecanismos de precificação de carbono e os esforços para interromper o financiamento público de combustíveis fósseis.

Colocando a ação climática no rumo certo para 2030 e 2050

Atingir as metas alinhadas ao limite de 1,5°C em todos os principais setores exige que as lideranças atuais estejam cientes da magnitude e da urgência das mudanças necessárias ainda nesta década. Atualmente, as emissões estão mais altas do que em 2015, quanto 196 signatários adotaram o Acordo de Paris. A rodada mais recente dos compromissos nacionais apresentou avanços modestos na ambição, colocando o mundo no rumo para reduzir as emissões de GEE em apenas 7% até 2030 (em relação aos níveis de 2019). E os países lutam com inúmeras crises que colocam a ação climática em risco, desde a invasão da Ucrânia pela Rússia e seus impactos em cascata na segurança alimentar e energética até recessões após a pandemia e o aumento da inflação.

Mas as circunstâncias não são de todo sombrias. Nunca tivemos tanta informação a respeito da gravidade da emergência climática e do que precisa ser feito para mitigá-la. Investir em pesquisa, desenvolvimento e demonstração de tecnologias de zero emissão, adotar políticas que obriguem ou incentivem a transição alinhada ao limite de 1,5°C, fortalecer as instituições visando a uma implementação mais efetiva de leis e regulações, estabelecer compromissos climáticos mais ambiciosos e mantê-los, bem como mudar padrões e comportamentos sociais, são ações que podem acelerar os avanços em todos os 40 indicadores avaliados.

Já vimos como essas soluções funcionam. Políticas de estímulo, por exemplo – em particular, os subsídios para infraestrutura de recarga de ônibus elétricos e substituição das frotas na China –, resultaram em aumentos significativos nas vendas de ônibus elétricos, que, em todo o mundo, passaram de apenas 2% em 2013 para 44% em 2021. Na Indonésia, depois de incêndios devastadores, diversas ações do governo – de uma moratória aplicada sobre empreendimentos em florestas primárias e turfeiras à criação de uma agência dedicada à restauração – ajudaram a reduzir as taxas de perda de florestas primárias desde 2017 e a restaurar cerca de 300 mil hectares de turfeiras só em 2021.

Essas mudanças positivas mostram o que é possível alcançar quando lideranças de governos, da sociedade civil e do setor privado se unem para usar as ferramentas disponíveis para acelerar transformações sistêmicas. Fazer diferente seria algo impensável – como roubar da atual e das futuras gerações sua saúde e prosperidade.

Este texto foi originalmente publicado por WRI Brasil de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original. Este artigo não necessariamente representa a opinião do Portal eCycle.

Equipe eCycle

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