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Uma pesquisa realizada no Japão indica que o estímulo do cérebro em certas frequências consegue modular pensamentos relacionados à solução de problemas. Essa forma de estímulo é chamada de “estímulo magnético transcraniano repetitivo”, ou EMTr, e consegue ressoar ritmos cerebrais e comportamentos cognitivos realizados em momentos de desistência, incluindo aqueles que envolvem desistir de ter um comportamento nocivo, como pensar compulsivamente em algo que não pode ser solucionado. 

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Novo estudo associa uso excessivo de redes sociais ao desenvolvimento de depressão

Participantes da observação feita por cientistas foram submetidos a testes em forma de resolução de charadas. Foi concluído que o ato de desistir é relacionado ao ritmo Theta e que o sucesso na realização de tarefas é relacionado ao ritmo Alfa.

Ao analisar os resultados da pesquisa, os cientistas expuseram os integrantes a essas ondas e refizeram os testes. Foi possível afirmar que a frequência Theta aumentava a sua amplitude e acelerava os comportamentos de desistência. A frequência Alfa, por outro lado, não gerou nenhum tipo de resposta em relação à deserção, mas também aumentou sua amplitude.

O que isso significa? 

O processo de desistência e suas características cognitivas foram relacionados à uma característica da depressão — a ruminação mental. A ruminação é a repetição de pensamentos ou problemas não resolvidos. 

Portanto, a modulação dos ritmos Alfa e Theta pode suprimir esse tipo de comportamento, diminuindo a ruminação mental. Esse processo é um caminho para o tratamento de pacientes com quadros de depressão e ansiedade — onde o processo de ruminação também ocorre. 

Como é o tratamento?

A ruminação mental é um comportamento compulsivo. Por isso, é quase impossível que pacientes depressivos parem de pensar em cenários negativos sem auxílio. Portanto, as ondas Theta podem ajudar pessoas a desistirem de continuar pensando sobre questões sem solução de forma compulsiva.


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