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A Plataforma de Sendai, como o acordo é chamado, foi aprovado no ano passado; autoridades disseram que é preciso compreender os riscos de desastres e fortalecer a boa governança para a gestão do problema

Imagem: Pixabay / CC0

A 1ª reunião ministerial de alto nível sobre a implementação da Plataforma de Sendai, terminou, em 10 de junho, no Paraguai, com o anúncio de quatro prioridades.

O acordo é um plano global para reduzir mortes, ferimentos e o número de pessoas atingidas e perdas econômicas causadas por fenômenos naturais.

Plano de Ação

As autoridades presentes ao encontro na capital paraguaia, Assunção, disseram que “é preciso compreender os riscos de desastres”. A meta do documento é reduzir esses riscos nas Américas até 2030.

Os participantes decidiram criar um plano de ação para desenvolver e disseminar informações sobre o assunto. Eles também querem melhorar e fortalecer o diálogo e a cooperação no setor, incluindo com governo, cientistas, especialistas em tecnologia e outras organizações da sociedade civil.

Devem ser feitos também treinamentos em todos os níveis para avaliar a capacidade de resposta e a proteção de vidas e de outros bens.

As autoridades decidiram fortalecer o processo de boa governança dos países para que possam ter uma boa gestão dos riscos de desastres. Eles devem alinhar estratégias e programas entre instituições intergovernamentais para apoiar os países membros da Plataforma de Sendai.

Investir

Segundo o grupo, “é importante investir em projetos para a redução do risco para resiliência”.

E a última prioridade anunciada na reunião é para que os países melhorem “a prontidão para a resposta a desastres e também devem aprimorar o processo de recuperação, reabilitação e reconstrução das regiões atingidas por desastres.

Os participantes do encontro reafirmaram que a Plataforma de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030 fornece os elementos necessários para uma abordagem ampla sobre o problema como parte do progresso para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Fonte: Rádio ONU

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