Peer-to-peer (P2P) é um termo em inglês que significa “pessoa para pessoa”. A palavra vem vinculada a diversos modelos de comunicação. O peer-to-peer descarta o modelo tradicional constituído por servidor e cliente e abraça um sistema mais “igualitário”, onde ambas as partes têm os mesmos recursos.
Esse modelo pode ser visto em sistemas eletrônicos como o uTorrent, LimeWire e eMule. Mas, foi popularizado pelo Napster, um programa de compartilhamento de arquivos fundado em 1999.
O peer-to-peer é um meio muito utilizado por ser fácil de usar e permitir que os usuários se conectem diretamente.
Diferente do modelo original, onde o usuário entra em um site hospedeiro (servidor) para baixar um arquivo, no peer-to-peer, ele baixa um software feito especialmente para isso. Esse software age como uma ponte conectando seus usuários e disponibilizando o compartilhamento de documentos. O download vem de diversos outros computadores que já têm o arquivo procurado e que usam o mesmo aplicativo.
Esse modelo de compartilhamento é relativamente fácil de se usar e não depende de sites hospedeiros. Com isso, é mais procurado por usuários. Também, por ter vários softwares gratuitos, ele é mais acessível.
Mesmo sendo popularizado e muito utilizado pelo público, às vezes, o uso do P2P é desencorajado. Os seus arquivos, por serem compartilhados diretamente, podem enviar malwares para outros computadores.
Além disso, na utilização desse meio, a pirataria de filmes, livros e músicas é mais facilitada.
Esse meio também não é 100% seguro e vem com os seus riscos de invasão de privacidade. O contato direto entre usuários pode resultar em quebras de segurança.
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