A palavra “bijouteria” vem do francês bijouterie, que quer dizer joia. Consta que a bijouteria surgiu na Europa no século XVII e era usada principalmente pelas pessoas que não tinham recursos para adquirir peças originais. Essas peças começaram como amuletos de origem religiosa, como medalhas, escapulários, cruzes, pulseiras com imagens de santos etc. Mas, aos poucos, os adereços foram conquistando mais usuários, devido à versatilidade e à variedade dos materiais trabalhados, adaptando-se rapidamente à moda e às novas tendências. Descobriu-se recentemente, por meio de uma exumação, que até a Imperatriz Leopoldina, primeira mulher de D. Pedro I, era adepta das bijouterias: ela fora enterrada com um par de brincos feitos de resina.
As bijouterias geralmente são feitas com ligas de metais que imitam o ouro e a prata, e com pedras preciosas ou similares de gemas (vidro, plástico etc..). Além disso, como já falamos aqui, muitas delas têm a presença de produtos químicos que podem ser prejudiciais à saúde, principalmente das crianças, tais como mercúrio, chumbo, cádmio, níquel, entre outros.
As bijouterias são confeccionadas com materiais delicados e, por isso, necessitam de um cuidado maior na sua conservação. Listamos abaixo alguns procedimentos que você pode tomar, para conservar o bom estado delas.
Mesmo não sendo tão danosa aos adultos como é para crianças, a bijouteria que possua ligas com metais deve ser evitada por precaução. Há modelos que não contam com esse tipo de material e também são bem legais. Inclusive, alguns deles são feitos a partir do reaproveitamento de materiais.
Dependendo do seu material, é possível reciclar bijouterias. Caso a sua bijouteria antiga esteja desgastada e seja feita predominantemente de materiais metálicos, você pode encaminhar para postos de reciclagem de metal. Também é possível incrementar a bijou antiga usando peças que você já tem em casa (veja uma dica aqui).
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