A ressaca é uma série de sintomas que ocorrem como consequência do consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Alguns deles são a dor de cabeça, fadiga, sede, náusea e tontura.
A maioria das “curas” conhecidas da ressaca são mitos, o que significa que não se pode tratar essa abundância de sintomas com um só remédio. Portanto, a melhor coisa a se fazer é evitá-las.
Além do álcool, existem outros componentes que podem contribuir para o desenvolvimento dos sintomas decorrentes do mal estar da ressaca, são eles:
Os sintomas da ressaca geralmente duram por volta de 24 horas e ficam piores quando o nível de álcool no sangue entra no zero.
O álcool causa diversos problemas no corpo que resultam no desenvolvimento da ressaca. A desidratação, por exemplo, ocorre porque o álcool faz com que as idas ao banheiro sejam mais frequentes, eliminando boa parte da água no organismo. Ela é indicada pela sede e tontura.
A náusea, vômito e dor de estômago são resultados de uma irritação do revestimento do estômago consequente do excesso de álcool. As dores de cabeça ocorrem porque as substâncias também fazem com que os vasos sanguíneos se expandam.
Para evitar a ressaca, o mais importante a ser considerado é beber com moderação. Alterne um copo de água entre o álcool e tente limitar a quantidade ingerida — um copo por hora, ou menos, geralmente pode ajudar.
Escolha bebidas mais claras, com menos, congêneres — como a vodka ou o gin.
E, por fim, coma antes ou durante o consumo de álcool. A comida ajuda a retardar a absorção da bebida pelo organismo.
Alguns medicamentos são indicados como preventivos dos sintomas da ressaca, porém, é recomendado que o consumo destes seja prescrito ou acompanhado por profissionais da saúde.
Diversos produtos do mercado se autodenominam “curas para a ressaca”, ou são passados de boca em boca para a população, que louvam as recomendações e juram pela sua eficácia.
Porém, um estudo conduzido na King’s College, no Reino Unido, analisou o comportamento de alguns remédios promissores no organismo. Os resultados variaram e foram escassos, provando que não existe uma cura concreta para o conjunto de sintomas da ressaca. Algumas das curas testadas foram suco de pera coreano, Loxoprofeno, extrato de cravo-da-índia, extrato de alcachofra, Propranolol, ácido tolfenâmico, Piritinol e Clometiazol.
Portanto, é possível concluir que é melhor evitar a ressaca bebendo com moderação do que tentar curar todos os seus sintomas com remédios caseiros ou da farmácia.
Além disso, manter uma alimentação leve e se hidratar, com água de coco, por exemplo, também podem ajudar a controlar a maior parte dos sintomas e a curar a ressaca mais rápido.
Manter uma alimentação leve e se hidratar, com água de coco, por exemplo, também podem ajudar a controlar a maior parte dos sintomas e a curar a ressaca mais rápido.
Por outro lado, um grupo de pesquisadores chineses desenvolveu um probiótico geneticamente modificado que acelera o metabolismo do álcool e protege o fígado contra os danos induzidos pelo álcool.
Baseando-se na atuação da enzima digestiva ADHB1, os pesquisadores questionaram se poderiam entregar com segurança essa enzima específica a um bebedor de álcool. A solução encontrada foi o Lactococcus lactis, uma bactéria comumente usada na fermentação, para criar probióticos.
O tratamento, feito em ratos de laboratório, reduziu a absorção de álcool e aumentou a tolerância ao álcool dos ratos. Além disso, reduziu a gravidade e a duração das ressacas.
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