A semente de uva é rica em vitamina E, ácido linoleico, flavonoides e proantocianidinas oligoméricas (OPCs) — um composto que auxilia a corrente sanguínea. Ela apresenta diversas propriedades benéficas para a saúde e pode ser encontrada na forma de diversos produtos como óleo e em extratos.
O óleo de semente de uva é usado tanto na culinária como na indústria cosmética e suas propriedades incluem a redução do colesterol LDL, previne a hipertensão e a obesidade.
O seu extrato é usado para tratar diversos problemas cardiovasculares, incluindo o colesterol alto. Além disso, pode auxiliar no tratamento de problemas oculares derivados da diabetes.
Acredita-se que a semente de uva é um nutracêutico — produtos alimentícios com valores nutricionais e benéficos à saúde. Sementes de uva tem potencial anticâncer, cardioprotetor, antioxidante, antiinflamatório, antiviral e antimicrobial. Além disso, é possível que esses componentes tenham sido usados para parar sangramentos e no tratamento de dor e diarreia.
Estudos com animais apoiam a ideia de que a semente de uva pode agir como um agente contra infecções bacterianas.
As proantocianidinas oligoméricas encontradas nesses alimentos mostraram-se eficientes na redução dos sintomas da insuficiência venosa crônica.
Diversas pesquisas feitas com o extrato da semente indicam que seus benefícios incluem a redução de casos de edema nas pernas, melhora na circulação, redução do dano oxidativo, aumento dos níveis de colágeno e fortalecimento dos ossos, redução dos riscos de desenvolver alguns tipos de câncer e aumento da saúde dos rins.
O uso do extrato da semente de uva pode ser contraindicado para pessoas que tomam remédios para afinar o sangue ou para a pressão arterial. É possível também que o seu consumo reduza a absorção de ferro feita pelo organismo.
Uma pesquisa realizada na China indica que a semente de uva pode ajudar a retardar o envelhecimento.
Um dos fatores que impulsiona o envelhecimento são as células senescentes, ou seja, células que perderam sua capacidade de renovação celular. O estudo descobriu que um composto natural encontrado nas sementes agem contra essas células disfuncionais.
Esses compostos são chamados de senolíticos e podem ser usados para induzir a morte de células senescentes. Os senolíticos auxiliaram no aumento da longevidade de ratos de laboratório em até 9%.
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