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Buscando uma nova visão e focando na diversidade, a equipe do Sistema B Brasil adota uma nova tríplice liderança
O Sistema B Brasil (SBB) anunciou, recentemente, a sua nova diretoria executiva. A tríplice liderança, agora composta por Cinthia Gherardi, Jéssica Silva e Rodrigo Gaspar, foi escolhida através de uma decisão estratégica feita pelo Conselho Deliberativo e pelo Comitê de Pessoas, Cultura e Governança do Sistema B Brasil, juntamente com a Empresa B Plongê.
As questões sobre o desenvolvimento sustentável já eram familiares a Gherardi e Gaspar, que já faziam parte do time de profissionais engajados pelas iniciativas do SBB. Ambos foram promovidos à liderança em conjunto com Jéssica Silva, que enquanto inicia sua jornada como co-líder do projeto, também abraça as mudanças da gravidez em sua vida pessoal.
A opção por um modelo de liderança compartilhada desta natureza traduz a confiança do SBB na promoção de um modelo econômico que considera múltiplos olhares em sua configuração.
Ativo há 18 anos, o Sistema B é um movimento global que contribui para o desenvolvimento socioambiental por meio da certificação de negócios de impacto no âmbito global. Porém, pela primeira vez na história da iniciativa, conta com uma diretoria executiva composta por três líderes complementares.
Ele tem o objetivo de desenvolver negócios inclusivos, equitativos e regenerativos para as pessoas e para o planeta. Em atuação desde 2006, o projeto conta com uma rede de mais de 9 mil empresas que compartilham uma mesma preocupação — criar um impacto socioambiental positivo.
Atualmente, o Brasil conta com 335 empresas B certificadas pelo Sistema B, incluindo nós, do Portal eCycle. Essa força de empresas brasileiras no movimento ressalta a importância do país no desenvolvimento sustentável.
Um país diverso como o nosso pode ser capaz de contribuir positivamente com diferentes olhares para as questões e desafios enfrentados no mundo dos negócios, como temas relacionados à justiça social e climática.
A organização continuará o seu trabalho no desenvolvimento de um sistema econômico mais ético e inclusivo. A partir de agora, pela primeira vez na história do movimento, contando com uma tríplice liderança complementar que inova e inspira mudanças na estrutura convencional e piramidal de modelos tradicionais de gestão.
