O nível de umidade relativa do ar considerado adequado para a saúde humana por especialistas varia entre 40% e 60%, mas no inverno do hemisfério sul a umidade do ar facilmente fica abaixo de 20%. O tempo seco também pode ser um problema no verão, especialmente em locais mais secos, afastados da costa ou em grandes cidades, onde a poluição do ar agrava a probabilidade do tempo seco provocar sintomas de diversas doenças, em especial as respiratórias.
A baixa umidade relativa do ar tem várias consequências, entre elas o possível surgimento de problemas causados pelo tempo seco. Os principais sintomas sentidos quando a umidade do ar cai são:
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o sangue fica mais denso com a baixa umidade do ar, facilitando um possível “entupimento” dos vasos sanguíneos. Além dos problemas de saúde, há transtornos domésticos: a poeira se acumula muito mais rápido e móveis e pisos de madeira ficam mais desgastados, com rachaduras.
Além da queda na umidade relativa do ar, outra característica de dias frios e secos é uma piora substancial na qualidade do ar. Então, contribuir para a diminuição de emissão de poluentes ajuda a todos – nas grandes cidades, evitar transportes motorizados individuais é uma boa.
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