Urnas eletrônicas antigas são recicladas e geram lucro aos cofres públicos

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TSE orienta estados a reciclarem aparelhos antigos

Você já se perguntou sobre o que é feito se uma urna eletrônica se quebra? O tempo de vida útil do aparelho é de dez anos e, após tal período, o dispositivo deve ser descartado segundo as normas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi o que aconteceu neste ano nas capitais dos estados do Rio de Janeiro e do Mato Grosso.

Em terras cariocas, houve o descarte reciclável de 80 toneladas de materiais já em desuso, como antigas urnas eletrônicas, disquetes e baterias. O processo foi realizado pela empresa Sucata Eletrônica, que venceu a licitação para dar um fim sustentável aos objetos. Em Cuiabá, mais de 70 toneladas de resíduos de urnas eletrônicas e componentes relacionados serão reciclados em Goiânia.

O gasto para acabar com o “lixo eleitoral” se reverteu em ganho para o órgão, que recebe uma quantia estipulada por quilograma de material. No estado fluminense foram 23 centavos por quilo.

Ao final, foram arrecadados R$ 16 mil no Mato Grosso e R$ 18 mil no Rio de Janeiro. A destinação ecologicamente correta dos materiais utilizados nas eleições brasileiras, além de reciclar 15 toneladas de resíduos eletrônicos, possibilitou um retorno de quase 35 mil reais aos cofres públicos. A reciclagem em ambos os estados ocorreu em abril último.

Confira mais algumas informações sobre a reciclagem de urnas eletrônicas na primeira reportagem do programa abaixo:


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