A Universidade de São Paulo (USP) abriu inscrições para a terceira idade aproveitar as atividades do segundo semestre de 2018, que fazem parte do programa USP Aberta à Terceira Idade (Uati).
As atividades já estão na 49ª edição, são gratuitas e acontecem na capital e nos campi do interior, tendo 4.279 vagas, divididas entre disciplinas regulares, oferecidas nos cursos de graduação da USP, e atividades complementares, que englobam cursos, palestras, excursões, práticas esportivas e didático-culturais. Os interessados não precisam ter vínculo com a Universidade e devem ter mais de 60 anos.
Entre os 340 cursos disponíveis estão: Propriedade Intelectual e Acesso à Informação, Biomecânica Aplicada, Comunicação Organizacional, Coaching de Bem-Estar e Saúde, Jornalismo Esportivo, Arte da Crônica e do Conto, Circuitos Elétricos e Produção Audiovisual em Comunicação Digital, que serão ministrados nos campi da USP em Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto, São Carlos e São Paulo. Algumas disciplinas exigem pré-requisito, mas para a maioria nada é exigido.
Atividades esportivas exclusivas para idosos também têm vagas em programas como Dança Circular, Ginástica Adaptada, Musculação, Pilates e Treinamento Funcional. Além disso, serão oferecidas atividades culturais com especialistas de diversas áreas, como empreendedorismo e franquias, práticas com tablets e celulares, artesanato, atividades práticas de conservação e restauração no Museu Paulista, e aulas de viola, violão, piano, guitarra, canto e teoria musical.
O programa se posiciona como um incentivo à discussão sobre o tema do envelhecimento, com atividades e parcerias que vão além das disciplinas abertas especificamente a esse público.
“Esperamos, neste semestre, expandir ainda mais a nossa inserção na comunidade. E, para isso, além dos cursos que já fazem parte da programação da USP Aberta à Terceira Idade, faremos atividades culturais na Unibes, nas quais serão debatidos temas como ageismo (idadismo) – preconceito contra o idoso, violência contra o idoso, demência e cuidados, e cidades amigas dos idosos”, relata o médico Egídio Dórea, coordenador do programa.
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