Desde que se materializaram na voz de grandes nomes do mercado financeiro, os resultados de ESG saíram das páginas finais dos relatórios de desempenho das grandes organizações – isso quando estavam lá, claro! – para ganharem o destaque e o olhar atento de CEOs, CFOs e conselheiros. Se pela nova roupagem, se pelas lições de um mundo pandêmico ou se pela demanda das novas gerações que chegam ao mercado de trabalho e de consumo, há muito o que se discutir. Fato é que a sustentabilidade empresarial nunca esteve tão em alta. E ninguém melhor para refletir sobre este momento do que aqueles que por muitos e muitos anos foram vozes solitárias no tema.
Há quem escreva para não falar sozinho, como disse certa vez o cantor e compositor Cazuza. Escrevo, sobretudo, para tornar menos perecíveis as minhas ideias, estimular mudanças em modelos mentais e aplacar uma necessidade visceral de compartilhar a minha proposição de um mundo melhor.
Ricardo Voltolini é uma dessas vozes. Observador atento da jornada entre o descaso dos líderes e a busca apressada para se alinhar ao conceito do momento, ele vem escrevendo e colocando suas ideias, reflexões e provocações em artigos. Este livro reúne o melhor de seus artigos dos últimos anos, incluindo suas análises publicadas durante o período da pandemia.
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