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Mudanças nos hábitos alimentares é umas das formas individuais mais significativas de ter uma atitude sustentável

Hoje, 28 de julho, chegamos no Dia da Sobrecarga da Terra. Isso significa que estouramos nossa pegada ecológica para 2022. Antes de agosto começar, já atingimos o limite da demanda por recursos naturais que o planeta pode produzir ou renovar durante o ano. Isso significa que estamos “no vermelho”: a data de hoje marca a entrada da humanidade no cheque especial do planeta, até a chegada de 2023.⠀

Se ainda dependermos de recursos que o planeta não pode continuar fornecendo, não estaremos prontos para um futuro em que esses recursos não existam.⠀

O que podemos fazer para não agravar essa situação?


Não podemos contar apenas com ações individuais para gerar mudanças significativas. É preciso pressionar governos e grandes empresas a agirem imediatamente mudando suas políticas de ações e estruturas, o que dá bastante trabalho e demanda ativismo ambiental. Mas além disso, você pode usar ações individuais como forma de expressão política e incentivo para que outras pessoas se tornem cientes da causa ambiental.

Pensar em ações que você pode adotar para ser mais sustentável é uma ótima forma de começar. Confira algumas atitudes sustentáveis que o Portal eCycle separu e para você aderir esse ano e ficar com a consciência em paz. Confira:

1. Tenha uma dieta mais sustentável e diversificada

Cardápio com menos carne é mais sustentável, segundo a FAO. Foto: PEXELS (CC)/Ella Olsson

As variações e fenômenos climáticos extremos são umas das principais causas do aumento da fome no mundo, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Com o crescimento da população mundial, a produção de comida enfrenta o desafio de alimentar mais pessoas em meio a condições ambientais imprevisíveis. Mas é possível combater as mudanças climáticas e garantir que todos tenham uma alimentação saudável, inclusive por meio de pequenas ações rotineiras.

Feijão: benefícios, contraindicações e como fazer

Uma vez por semana, tente comer uma refeição 100% vegetariana (contendo leguminosas como as lentilhas, os feijões, as ervilhas e grão de bico) no lugar de uma refeição à base de carne. São necessários mais recursos naturais para produzir carne, principalmente água. Milhões de acres de floresta tropical úmida também são derrubados e queimados para transformar as terras em pastos para o gado. Diversificando a sua alimentação, você poderá descobrir cereais “ancestrais”, como a quinoa. Existem, por exemplo, mais de 200 variedades de quinoa, adaptadas a diferentes tipos de clima.

Essa recomendação é feita, inclusive, por pesquisadores renomados da Lancet. Entenda melhor o tema nas matérias: “Veganismo é a forma mais efetiva de salvar o planeta, afirmam lideranças científicas“, “Os perigos e a crueldade do confinamento animal” e “Criação intensiva de animais para consumo de carne tem impactos no meio ambiente e na saúde do consumidor“.

2. Reduza o desperdício de comida

Por ano, um terço dos alimentos produzidos é desperdiçado. Isso quer dizer também que são desperdiçados os recursos — como água, mão de obra, transportes — usados na produção. Quando for ao mercado, compre apenas o que precisar, fazendo uma lista e estabelecendo as receitas e cardápios com antecedência, a fim de evitar as compras impulsivas.

Lembre-se que também é possível aproveitar as sobras e restos, que podem ser facilmente jogados fora, mas também podem servir de ingredientes para outras receitas ou ser congelados para consumo futuro. Compre frutas e legumes “feios”, que são frequentemente desperdiçados porque não têm uma aparência perfeita. Não se deixe enganar: eles têm o mesmo gosto.Confira algumas matérias que podem te ajudar com esse tema: “18 dicas para evitar desperdício de alimentos” e “Desperdício de alimentos: causas e prejuízos econômicos e ambientais“.

3. Diminua a demanda pela água virtual e faça bom uso de água doméstica

Água virtual é aquela utilizada em processos industriais, que consumimos de modo indireto, ao adquirir determinados produtos. Já se sabe que a atividade agropecuária gasta muito mais água do que o consumo de água doméstico. Dessa forma, uma maneira de reduzir a demanda por água, é reduzir o consumo de derivados animais. Entretanto, outras formas de produção também utilizam água, como é o caso da produção de papel, roupas e alimentos vegetais.

Os agricultores precisam aprender a utilizar menos água para o crescimento das suas culturas. Mas você também pode proteger os recursos hídricos do planeta reduzindo o desperdício alimentar. Quando você joga fora a sua comida, você desperdiça a água necessária para a sua produção, principalmente se ela for de origem animal.

Você sabia que são necessários 50 litros de água para produzir uma laranja, 7,5 mil litros par produzir um par de sapatos de couro e 1,8 mil litros para produzir uma calça jeans? Reduzir o consumo, de modo geral, ajuda a economizar água. Mas você também pode reduzir o consumo de água doméstico e economizar na conta de água. Descubra dicas nas matérias: “Captação de água da chuva: conheça as vantagens e cuidados necessários para o uso da cisterna“, “Água cinza: como aproveitar a água de reúso” e “Usos da água: tipos e fatores que influenciam demanda“.

4. Conserve os solos e a água

Aterro sanitário em Payson, no Arizona, Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/Alan Levine

Alguns resíduos domésticos são potencialmente perigosos e não devem nunca ser jogados fora numa lixeira comum. São itens como pilhas, tintas, celulares, remédios, produtos químicos, fertilizantes, cartuchos. Eles podem infiltrar o solo e acabar em reservas de água, contaminando recursos naturais que possibilitam a produção de comida. Envie seus resíduos perigosos para postos de coleta.

Isso sem falar no plástico — estima-se que um terço do plástico produzido no mundo está no solo e que, até 2050, os oceanos terão mais plástico do que peixes. Reduza a utilização de plástico para manter os solos limpos. Confira algumas matérias que podem te ajudar: “Separação do lixo: como separar o lixo corretamente“, “Como reduzir o lixo plástico no mundo? Confira dicas indispensáveis” e “Entenda o impacto ambiental do lixo plástico para a cadeia alimentar“.

5. Apoie os produtores locais

Os agricultores são os mais duramente afetados pelas mudanças climáticas. Mais do que nunca, eles precisam de apoio. Comprando produtos locais, você ajuda os agricultores familiares e as pequenas empresas do lugar onde vive. Você também contribui para a luta contra a poluição, reduzindo as distâncias de frete percorridas por caminhões e outros veículos. Existe até um nome para quem é adepto dessa prática, são os chamados locávoros. Entenda melhor o tema nas matérias: “Você sabe quem são os locávoros?” e “Modelo CSA: a Agricultura Apoiada pela Comunidade“. A segurança alimentar e as mudanças climáticas estão ligadas. As escolhas feitas hoje são vitais para um futuro alimentar mais seguro.

6. Recicle seu resíduo orgânico em casa!

Compostagem é o processo biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela de origem urbana, doméstica, industrial, agrícola ou florestal, e pode ser considerada como um tipo de reciclagem do lixo orgânico. Trata-se de um processo natural em que os micro-organismos, como fungos e bactérias, são responsáveis pela degradação de matéria orgânica, transformando-a em húmus, um material muito rico em nutrientes e fértil. Esse processo de reciclagem reduz a emissão de gases do efeito estufa que seriam emitidos com a decomposição do lixo, além de reduzir a própria geração de resíduo (que é transformado em húmus). Conheça mais sobre esse processo na matéria: “O que é compostagem e como fazer“.

7. Apoie empresas B

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Imagem editada e redimensionada de Annie Spratt, está disponível no Unsplash

 

Uma empresa B é aquela que possui certificação B. Essa categoria de empreendimentos visa como modelo de negócios o desenvolvimento social e ambiental. O sistema B é um movimento que pretende disseminar um desenvolvimento sustentável e equitativo por meio da certificação de empresas no âmbito global. Toda empresa do sistema B possui como objetivo solucionar problemas socioambientais. Dessa forma, por que não aderir à certificação B (se você tiver um empresa) e incentivar empreendimentos com sistema B? O Portal eCycle é um deles. Para saber mais sobre esse tema, dê uma olhada na matéria: “Empresa B: um sistema de negócio sustentável“. Para saber como apoiar o Portal eCycle, dê uma olhada na página do catarse.

 

 

 

 

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8. Lixo zero

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Imagem editada e redimensionada de Maria Ilves, está disponível no Unsplash

Para reduzir o lixo orgânico doméstico é necessário evitar o consumo desnecessário e o desperdício – e praticar compostagem. Da mesma forma, para reduzir a quantidade de outros tipos de lixo, como o de plástico, o primeiro passo é evitar o consumo. Você precisa mesmo utilizar canudos de plástico? E copos, pratos e talheres descartáveis? Uma opção é carregar com você um kit de alimentação para evitar os descartáveis quando estiver na rua.

Prefira materiais menos danosos. Ao fazer suas compras, prefira embalagens de vidro, papel e papelão. Tome cuidado com algumas embalagens de molho e itens longa vida, que, apesar de parecerem ser apenas papelão, possuem finas camadas de BOPP, um plástico que dificulta a reciclagem. Preste atenção nos rótulos das embalagens e, se não for possível evitar o consumo de embalagens plásticas, procure embalagens recicláveis.

Troque sua escova de dentes de plástico por uma de bambu. Em vez de comprar lâminas de barbear descartáveis, use um barbeador de metal – o produto é durável, compensa financeiramente em bem pouco tempo de uso e você evita o descarte de produtos feitos por plástico e metal, cuja separação para reciclagem dificilmente ocorre.

Dê prioridade aos bioplásticos. Conheça o plástico verde, o plástico PLA e o plástico de amido. Mas evite alguns biodegradáveis como os plásticos oxibiodegradáveis, que não chegam a se biodegradar completamente e acabam provocando danos ambientais. Saiba mais sobre o tema na matéria: “Plástico oxibiodegradável: problema ou solução ambiental?

Existem outros itens muito comuns em nosso dia a dia que causam um grande impacto ambiental, como é o caso de absorventes e fraldas descartáveis. Mas já existem soluções eco-friendly para esses produtos, como o coletor menstrual, o absorvente de pano, a calcinha absorvente e as fraldas de pano e biodegradáveis.

Para evitar os descartáveis que costumam vir com os lanches na rua e junk food, que tal fazer suas compras a granel e cozinhar em casa, evitando a geração de tanto lixo? De quebra sua saúde também agradece. Procure lojas em que seja possível levar seus próprios recipientes e saquinhos de pano para comprar grãos e frutas secas, por exemplo. Tome cuidado também na hora de comprar seus utensílios domésticos, preferindo produtos de vidro ou metal aos itens de plástico, que podem liberar bisfenol e outros disruptores endócrinos na sua comida durante o preparo e/ou armazenamento e depois ir parar no meio ambiente.

Se você não puder cozinhar, opte por um restaurante com comida de verdade, servida em pratos de louças, talheres de aço e copos de vidro. Para os lanches rápidos, leve seus próprios utensílios duráveis. Na hora de embalar sua comida, evite também o filme plástico e os saquinhos de plástico, que podem ser substituídos por sacos de pano para pão, potes reutilizáveis ou opções como uma cobertura semelhante ao filme plástico, mas reutilizável e feita de cera de carnaúba.

 

 

 

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Zere o consumo de cosméticos com esfoliantes sintéticos, pratique upcycle, troque a esponja de louça de poliuretano pela bucha vegetal, pratique plogging e, se não for possível evitar o consumo ou reutilizar, encaminhe seus descartes para a reciclagem. Confira no mecanismo de busca do Portal eCycle quais são os postos de coleta mais próximos de você.

Se você tem uma empresa, é ainda mais importante ter uma postura eco-friendly com os resíduos gerados pelo empreendimento. Mas cada em empresa é um caso a ser analisado. Para descobrir qual a melhor forma de iniciar a caminhada por lixo zero na sua empresa, se inscreva no curso “Empresa lixo zero aprenda como colocar na prática o conceito lixo zero e desenvolver e implantar o programa lixo zero em sua empresa ou instituição“. Para implementar a coleta seletiva na sua empresa, dê uma olhada na matéria: “Instituto Muda: coleta seletiva nas empresas e condomínios“.

Achou que é muita coisa ser eco-friendly com os resíduos? Não se assuste! Comece pelo o que você pode fazer, aos poucos.

 

 

 

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9. Lar e empresa eco-friendly

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Imagem: Morada da Floresta/divulgação

Com a urbanização das cidades, cada vez mais, a população se adensou em condomínios, sejam verticais (prédios) ou horizontais. Isso faz parecer mais difícil morar ou trabalhar em um lugar que seja eco-friendly. Mas é possível realizar algumas mudanças no local onde você já vive. Criar abelhas sem ferrão; reutilizar água com cisternas, compartilhar espaços e bens; praticar compostagem e implementar a coleta seletiva no condomínio ou na empresa são algumas práticas possíveis de serem implementadas, seja dentro da sua casa, empresa ou no condomínio como um todo; nesse último caso, depois de uma conversa com o síndico e os outros moradores.

Se você vive em uma casa térrea, também é possível transformá-la em um lar eco-friendly. Você já pensou em ter uma composteira, cisternas e painéis solares? E que tal plantar o alimento das abelhas (manjericão, goiaba, orégano, girassol, hortelã e alecrim) e criar abelhas sem ferrão?

Quando um móvel quebrar, que tal consertar ou reutilizar algo que seria descartado para uma nova função? Os paletes são exemplos de upcycle para a mobília que estão bastante na moda. Com o tempo, quem sabe você não estará até usando banheiro seco e praticando peecycling?

 

 

 

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Para saber mais sobre esses temas e como dar os primeiros passos, dê uma olhada nas matérias:

Confira também alguns cursos que talvez possam te interessar:

10. Pratique slow fashion

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Imagem editada e redimensionada de Mark Kucharski, está disponível no Unsplash

Slow fashion” é um termo em inglês que significa “moda lenta”. Ele surgiu como uma contraposição ao fast fashion – sistema de produção de moda atual que prioriza a fabricação em massa, a globalização, o apelo visual, o novo, a dependência, a ocultação dos impactos ambientais do ciclo de vida do produto e o custo baseado em mão de obra e materiais baratos sem levar em conta aspectos sociais da produção.

Adotar o slow fashion é uma postura eco-friendly, pois esse movimento preza pela diversidade; prioriza o local em relação ao global; promove a consciência socioambiental; contribui para a confiança entre produtores e consumidores; pratica preços reais que incorporam custos sociais e ecológicos; e mantém sua produção entre pequena e média escalas.

Existem várias formas de aderir ao slow fashion que vão da adoção do hábito de remendar roupas; valorizar trabalhadores e culturas locais; optar por peças que não saem de moda; consumir de brechós; apoiar pequenas cooperativas e costureiras; a dar preferência a fibras têxteis com impacto reduzido, como o algodão orgânico. Para entender melhor esse tema, dê uma olhada na matéria: “O que é slow fashion e por que adotar essa moda?“.

11. Cuide da saúde e escolha os melhores cosméticos

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Imagem editada e redimensionada de Indian Yogi (Yogi Madhav), está disponível no Unsplash

A postura eco-friendly se estende para qualquer tipo de consumo, incluindo os de produtos cosméticos e os que envolvem a saúde. Você já parou para pensar que o autocuidado é uma forma de prevenir doenças e evitar o consumo de remédios, muitas vezes testados em animais de modo cruel e que, após o consumo, ainda causarão impactos, como a geração de resíduos e superbactérias? Isso ocorre principalmente se forem descartados de modo incorreto.

O autocuidado pode ser praticado por meio da redução no uso de cosméticos, produtos de limpeza e hábitos nocivos. Além de fazer bem para você, faz bem para o meio ambiente. Mas quando não for possível prevenir uma doença e for necessário o uso de medicamentos, lembre-se de fazer o descarte correto. Saiba como na matéria: “Descarte de medicamentos vencidos: como e onde descartar“.

Saiba mais sobre esse tema nas matérias:

 

 

 

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12. Escolha o transporte com menor pegada ambiental

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Imagem editada e redimensionada de Ant Rozetsky, está disponível no Unsplash

Já se sabe que reduzir o consumo de carne vermelha é mais efetivo contra os gases do efeito estufa do que parar de andar de carro. Entretanto, quando uma prática (reduzir o consumo de carne vermelha) se une a outra (deixar de andar de carro), os benefícios aumentam.

A poluição do ar é responsável por danos significativos e muitas vezes irreversíveis, incluindo danos ao meio ambiente e à saúde humana. Ela é responsável, por exemplo, por um em cada sete novos casos de diabetes. Então por que não incluir mais caminhadas ao seu dia a dia? Ou até mesmo usar mais transporte público, bicicleta, patins, skate e patinete?

13. Viva no modo consciente

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Imagem editada e redimensionada de Sylvie Tittel, está disponível no Unsplash

Tudo o que você consome é realmente necessário? Toda vez que for comprar algo, repense se vale a pena e o que você financia quanto adquire determinado produto ou serviço. Ele usou trabalho análogo a escravidão? Desvalorizou os trabalhadores da cadeia de produção? Incluiu crueldade animal? Desmatou? Algum item do produto gera resíduos industriais que poluem o ambiente de modo significativo?

A empresa que lucra com a venda do produto se preocupa em oferecer logística reversa? A empresa da qual você consome pratica obsolescência programada? Quanto menos consumo, menor a pegada ambiental. O consumo consciente é uma premissa para uma atitude eco-friendly. Além disso, é importante estender essa ideia para o coletivo, de modo que a cultura eco-friendly, se institucionalize e seja uma prática acessível a todos e não um nicho de mercado de poucos indivíduos.


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