Protesto pelo lançamento do Projeto de Lei de Emergência Ecológica e Climática (ECO) em Londres. Imagem de Ehimetalor Akhere Unuabona no Unsplash
Mudança climática: sujeito feminino? A indagação é o ponto de partida para as discussões sobre impacto de gênero nas variações climáticas no Brasil e ao redor do mundo. O evento, na web, reunirá três debatedoras, com diferentes perspectivas:
Alice Amorim Vogas – formada em Direito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e mestre em Political Economy of Late Development pela London School of Economics and Political Sciences (LSE), coordena o portfólio de política climática e engajamento do Instituto Clima e Sociedade (iCS).
“Essa conversa vai abrir uma série de debates e dar o pontapé inicial para as atividades do GT, que se dedicará às mais diversas perspectivas relacionadas ao tema, como a transexual”, conta Nara Perobelli de Moraes, consultora em Gênero e Clima do Imaflora. “O fato é que precisamos entender diferentes realidades que já vivem hoje os efeitos das mudanças climáticas, em periferias urbanas, ambientes rurais, além de tudo que está em estudo nas instituições de pesquisa. Daí, o convite a uma liderança comunitária e a duas pesquisadoras. Vai dar uma boa mistura, da prática para a teoria, do local para o global”, conclui Nara.
A mediação ficará a cargo de Karina Penha, bióloga maranhense e integrante do GT de Clima do Observatório do Clima.
As seguintes instituições participam do GT sobre Gênero e Clima: Apremavi, Engajamundo, GTA, iCS, IEI Brasil, Imaflora, Imazon, Instituto Alziras, Instituto Pólis, ISA, WRI, WWF e YCL.
Utilizamos cookies para oferecer uma melhor experiência de navegação. Ao navegar pelo site você concorda com o uso dos mesmos.
Saiba mais